ADEUS À BARRIGUINHA SALIENTE

Ter uma barriga saudável é o desejo de muita gente. Mas nem sempre os alimentos consumidos para acabar ou, pelo menos, diminuir o tamanho da parte do corpo odiada pela maioria dos brasileiros são adequados. Não são apenas fatores relacionados à quantidade de alimentos utilizados, a qualidade deles pode ser o fator determinante para que a barriguinha fique realçada naquela camisa com um número a menos que você comprou. Decidi listar 4 alimentos que podem te ajudar a diminuir o volume do abdome.

Soja preta – Uma modalidade não muito conhecida da famosa, rica e tão conhecida leguminosa que completa a alimentação de muitos vegetarianos; é mais popular na China. Segundo um estudo desenvolvido por pesquisadores sul-coreanos, a soja preta é rica em antocianinas que são capazes de diminuir o recheio dos adipócitos (que são as células de gordura).

Aveia – Como já falamos outras vezes, é um alimento que carrega muitas fibras. Esse já é motivo suficiente para que ele passe a fazer parte cotidianamente das suas refeições. Pesquisas revelaram que o cereal tem a capacidade de afinar a cintura, baixar o colesterol e controlar as taxas de açúcar no sangue. Por isso, tenha sempre por perto uma porção do vegetal.

Quinua – Outro poderoso cereal capaz de diminuir as medidas. De um ponto de vista nutricional, é um alimento muito completo. Proteínas e fibras são algumas delas que fazem diminuir a necessidade de matar a fome com freqüência. Além de tudo isso, cientistas constataram que ela pode ser uma aliada no controle do colesterol alto.

Chia – É originária da América Central e ficou famosa por sua associação à perda de peso, especialmente da barriga. Sua natural combinação de fibras e gorduras “ômega 3” é a principal justificativa para explicar a propriedade emagrecedora da semente.

INFORMAÇÕES NUTRICIONAIS DAS EMBALAGENS NÃO REFLETEM REALIDADE INFANTIL

Atualmente as pessoas estão ficando mais atentas aos rótulos dos alimentos. Lá estão sistematizadas todas as propriedades que os produtos trazem em sua composição. Isso ajuda muito aos que estão de dieta, possuem algum tipo de alergia ou, ainda querem evitar ou enfatizar alguns tipos de nutrientes em suas refeições.

É uma determinação legal que determina a todas as empresas colocarem a famosa tabelinha na embalagem dos seus produtos. Claro que muita gente tem dificuldade em entender aqueles nomes nem sempre comuns ao vocabulário leigo, mas, mesmo os que têm uma boa noção do que se trata, enfrentam, vez ou outra, alguns problemas para desvendar o “mistério” por trás de todos os conceitos ali apresentados.

Mas isso pode agravar quando se tem crianças em casa. Tem gente que quer saber se os índices contidos nas informações dos rótulos são válidos da mesma forma a adultos e crianças. Surpreendentemente, a resposta é “não”. Normalmente os valores são calculados tendo como referência os adultos. Ou seja, se você está adquirindo algum tipo de alimento e precisa ter o controle de uma propriedade que o seu filho não pode consumir, por exemplo. A referência que você utilizará do rótulo será fora da realidade do pequeno.

Claro que os produtos destinados a um público infantil apresentam sempre informações compatíveis às necessidades das crianças, mas, caso a mercadoria esteja fora desse padrão, os especialistas recomendam que se recorra a um especialista para que ele possa fazer as indicações com base em cálculos específicos da faixa etária. Aliás, é muito importante saber também que cada idade requer tipos e quantidades adequadas de nutrientes, fator que torna muito importante o acompanhamento profissional na nutrição infantil.

Você deve estar se perguntando se vale  ou não a pena se reportar aos rótulos. A resposta é simples: vale, mas as informações ali contidas não são precisas, elas apenas dão uma referência das necessidades nutricionais que os pequenos necessitam. Portanto, muita atenção e conte sempre com a ajuda do pediatra para não errar!

ALIMENTAÇÃO NATURAL PREVINE DOENÇAS EM MULHERES JOVENS

Não cansamos de insistir na ideia da utilização de frutas e verduras para melhorar a saúde das pessoas. Trazemos essas informações com embasamento em estudos e pesquisas científicas das mais renomadas universidades e institutos do planeta. É muito interessante perceber como a ciência a cada dia traz novas informações legitimando que um estilo de vida natural resulta numa melhor saúde.

Dessa vez foi o Instituto do Coração de Minneapolis que financiou um estudo onde foi constatado que mulheres jovens que consomem muitas frutas e verduras preservam suas artérias e reduzem em 40% o risco de aterosclerose na idade adulta.

O estudo foi realizado durante 20 anos e as mulheres participantes tiveram  que consumir de oito a nove porções (uma porção corresponde a uma taça de frutas frescas ou um prato de legumes) de alimentos naturais por dia em uma dieta de 2 mil calorias. A pesquisa revelou que o desenvolvimento de placas nas artérias é um processo que se inicia muito antes do que imaginamos.

Portanto, os efeitos podem ser amenizados se uma alimentação saudável for adotada na juventude. E é nessa faixa de idade que se adquire os hábitos alimentares que vão te seguir para o resto da vida. Se eles forem saudáveis, a chance de se continuar com as práticas durante muitos anos é maior.

Outro benefício que foi diagnosticado pela pesquisa é o de trazer às mulheres uma menor chance de ataque cardíaco ou acidente vascular cerebral. Diante essa realidade é prudente você correr contra o tempo e garantir o seu futuro com a reformulação de hábitos que te acompanharão até a velhice com muita vida, saúde e boa disposição.