30.1.21

VOCÊ PRECISA DESTAS 8 DICAS SAUDÁVEIS PARA ENGANAR A FOME

4 dicas para você enganar a fome e comer menos

Quando precisamos perder alguns quilos extras, a primeira atitude a se tomar é reeducar a alimentação. Entretanto, nos primeiros dias de mudança é comum sentirmos fome, e é aí que mora o perigo, já que, muitas vezes, não conseguimos nos privar de certos alimentos e acabamos voltando aos antigos hábitos.

É nessa hora que ter truques na manga para enganar a fome nos livra de sabotar o processo de emagrecimento e ajuda a dar continuidade no propósito. Porém, é preciso ter cuidado com algumas estratégias que podem prejudicar a saúde.

Quer saber como enganar a fome de forma saudável? Então, continue a leitura e confira nossas 8 dicas!

1. Mantenha-se hidratado

A sede pode ser confundida com a fome por terem mecanismos parecidos no cérebro. Assim, se você não estiver bem hidratado, é comum que acabe comendo alguma coisa em vez de beber água. Com isso, a sensação de fome não passa, já que o seu organismo está precisando de líquidos e não de alimentos.

Portanto, beber, no mínimo, 2 litros de água ao longo do dia faz você se manter hidratado e não confundir as duas sensações, não ingerindo alimentos fora de hora.

2. Não coma apenas carboidratos

Os carboidratos são convertidos em glicose rapidamente após o consumo, principalmente os refinados, como doces, açúcares, pães, massas e arroz. Essa glicose em grande quantidade faz com que aconteça um pico de insulina — hormônio responsável por fazer a glicose entrar nas células para produção de energia.

Dessa forma, a glicose sanguínea cai drasticamente, gerando a fome novamente e, então, você come e o ciclo se repete. O problema disso é que a energia que fica em excesso nas células é armazenada no corpo em forma de gordura, ou seja, quanto mais picos de insulina no organismo, maiores são as chances de engordar.

No entanto, é possível reverter essa situação: basta consumir os carboidratos nas versões integrais e sempre acompanhados de uma proteína (leguminosas) ou gorduras boas (azeite de oliva extravirgem, nozes, castanhas e abacate).

As fibras dos alimentos integrais diminuem a absorção da glicose. Já as gorduras e as proteínas, por terem digestão mais demorada, fazem com que o carboidrato da refeição seja convertido lentamente em glicose, não causando o pico de insulina e saciando por mais tempo.

3. Consuma a salada antes dos pratos quentes

As fibras presentes nos vegetais são capazes de aumentar de volume no estômago, dando mais saciedade com poucas calorias. Sendo assim, você come menos e reduz as calorias ingeridas naquela refeição.

Além disso, o cérebro precisa de alguns minutos de mastigação para ativar o centro de saciedade. Por isso, se você começar pela salada, quando chegar no prato quente estará mais satisfeito.

4. Esteja bem nutrido

A carência de nutrientes, como vitaminas e minerais, faz com que o seu corpo peça por comida, já que ele não consegue pedir pela substância que sente falta, não é? Com isso, você sente fome e, se não tiver uma alimentação equilibrada em nutrientes, continuará sentindo, mesmo após comer.

Tendo isso em vista, é importante ter uma alimentação variada e rica, que supra todas as necessidades nutricionais do organismo. Dessa maneira, o corpo não manda os sinais de fome por carência de alguma coisa. Então, consuma todos os grupos de alimentos: carboidratos, proteínas, gorduras, frutas e legumes.

5. Pratique atividades físicas

As atividades físicas, além de todos os benefícios no emagrecimento e no sistema cardiovascular, liberam substâncias responsáveis pelas sensações de prazer e bem-estar, assim como alguns alimentos calóricos, como os doces e os ricos em gorduras.

Portanto, invista nos exercícios físicos para queimar calorias, eliminar gordura e evitar a vontade de comer alimentos que façam você alimentar-se antes da hora!

6. Aposte na chia

A chia é uma grande aliada para o emagrecimento e para enganar a fome. Isso acontece porque, ao entrar em contato com os líquidos, ela forma um tipo de gel, capaz de aumentar de volume em até 12 vezes. Assim, a semente dá mais saciedade e diminui a absorção de gorduras e açúcares das refeições.

Outra vantagem é a grande quantidade de ômega-3 presente na chia — esses ácidos graxos são anti-inflamatórios, ajudando na perda de peso e no bom funcionamento de todo o organismo.

7. Utilize truques para enganar a fome

Além de seguir as dicas anteriores, existem mais alguns truques que ajudam a enganar a fome. Confira:

  • opte por frutas para a sobremesa no lugar dos doces feitos com açúcar;
  • faça saladas bem coloridas, com muitos vegetais e temperos frescos;
  • monte pratos bonitos e valorize os alimentos, afinal, dizem que comemos primeiro com os olhos;
  • coma em pratos pequenos, assim você tem a impressão de comer um prato cheio;
  • não saia de casa com fome, pois fica mais fácil resistir às tentações das comidas na rua.

8. Não faça loucuras

Ficar horas sem comer, pular refeições ou fazer dietas que restringem algum nutriente, como os carboidratos, pode levar à compulsão alimentar — situação em que a pessoa perde o controle do que consome, exagerando na ingestão de alimentos. Além de não fazer bem à saúde, ainda faz com que você perca o foco da alimentação saudável.

Outra situação que é capaz de comprometer os seus resultados é comer muito rápido, sem ter tempo de mastigar bem os alimentos e apreciá-los. Isso pode causar má digestão, problemas gastrointestinais e fazer com que você coma além do necessário, pois a saciedade demora certo tempo para ser ativada, como falamos.

É possível enganar a fome de maneira saudável com algumas atitudes no dia a dia. Você verá que é apenas questão de adaptação, e que esses hábitos passarão a fazer parte da sua rotina alimentar. Então, coloque as nossas 8 dicas em prática e veja como é fácil driblar a fome, sem comprometer sua saúde!

16.1.21

5 ALIMENTOS QUE TÊM MAIS AÇÚCAR DO QUE O PENSADO

Resultado de imagem para muito açúcar

Sabemos como o consumo de açúcar em excesso é prejudicial para a nossa saúde, podendo causar doenças graves, como o diabetes. O problema é que muitos alimentos contêm muito mais açúcar do que pensamos que possuem. Neste artigo você vai conhecer 5 alimentos que têm mais açúcar do que o pensado.

Parece saudável, mas não é

A preocupação com o próprio corpo e com a própria saúde têm estado em pauta nos últimos anos. Sabendo que vivemos em um mundo em que há cada vez mais opções de alimentos industrializados e prejudiciais à saúde, vários grupos de pessoas passaram a procurar por alimentos com menos calorias e açúcar.

Nessa realidade, surgiram os chamados alimentos light e diet, que prometem ser mais saudáveis mas nem sempre promovem isso. Faz-se necessário, portanto, olhar o rótulo de cada alimento para saber se a indústria alimentícia está te enganando.

Onde encontrar produtos realmente saudáveis?
Antes de entrar em exemplos de alimentos que têm mais açúcar do que o pensado, preste atenção nesta dica: no site da Superbom você encontra opções de alimentos  sem açúcar, lactose e glúten, além de dezenas de outras opções saudáveis.

São produtos interessantes para quem quer começar a manter um estilo de vida saudável, sendo ou não vegano.

Diferentemente do que muita gente pensa, muitos alimentos tidos como saudáveis e até mesmo chamados de light, carregam uma quantidade absurda de açúcar. Para que você fique atento, confira 5 deles abaixo:

Barra de cereais

Quem desconfiaria que a barra de cereais, item sempre chamado de saudável e ideal para um lanche sem culpa, conteria grande quantidade de açúcar?

Há barras de cereais que se salvam, como as que têm mais de 2 g de fibras, contudo, as que têm menos que isso podem levar cerca de 38 g de açúcar em 100 g de barra de cereal, mais do que a dose diária recomendada.

Iogurte

O iogurte é conhecido por ter muitos nutrientes, mas muitas de suas versões apresentam uma grande quantidade de açúcares também — açúcares presentes não apenas nas versões tradicionais, mas também nas versões light e desnatadas.

Gelatina

Você já trocou um lanche por um pouco de gelatina para evitar o consumo de açúcar? Saiba, então, que 120 g de gelatina de morango podem conter 7,9 g de açúcar.

Segundo um estudo feito pela Associação Brasileira de Defesa do Consumidor, a gelatina é um alimento que contém muitos açúcares, adoçantes, corantes artificiais e conservantes.

Aveia

A aveia é considerado um alimento muito saudável e benéfico para o corpo, o que não é necessariamente mentira. Entretanto, algumas versões contêm grandes quantidades de açúcar e frutose. É recomendado olhar o rótulo antes de comprar, está bem?

Adoçantes

Mesmo que não seja o mesmo tipo de açúcar de mesa, eles também fazem mal. Há opções mais naturais, mas é importante saber que boa parte desses produtos industrializados é bem prejudicial.

9.1.21

COMO EQUILIBRAR A QUANTIDADE DE FIBRAS NA ALIMENTAÇÃO

 Alimentos ricos em fibras e 6 principais benefícios para a saúde - Tua Saúde

Um cronograma alimentar equilibrado depende de vários fatores, que atuam juntos para garantir uma absorção de nutrientes adequada. Entre os aspectos principais dessa rotina, está a inserção de fibras na alimentação. Essas substâncias atuam diretamente na regulação da nossa digestão e a falta delas fragiliza a flora intestinal, situação que pode causar uma série de problemas. 

O Ministério da Saúde recomenda a ingestão diária de 25 g de fibras alimentares para a manutenção de um plano balanceado. Pode até parecer pouco, mas, para atingir esse nível, é preciso variar nas fontes de alimentos e distribuir porções ao longo de todo o dia. E é justamente para você entender como equilibrar a quantidade de fibras no seu cardápio que preparamos este post. Na leitura a seguir, vamos explicar mais sobre o universo desses importantes nutrientes. Acompanhe!

As funções das fibras na alimentação

As fibras são carboidratos encontrados nos alimentos de origem vegetal — legumes, frutas, hortaliças, cereais e sementes — que têm como característica resistir à digestão. Elas atuam como reguladoras essenciais do trânsito digestivo e cumprem esse papel a partir de duas formas: ou são solúveis ou insolúveis.

Fibras solúveis

Esse tipo de fibra é aquele que, ao entrar em contato com a água, forma uma espécie de gel. Essa textura permite que os alimentos fiquem mais viscosos quando ainda estão no estômago. O resultado disso é uma sensação de saciedade maior, fator responsável por ajudar no controle do apetite durante as refeições.

Outros benefícios ligados às fibras solúveis são a manutenção do bom colesterol (LDL), a regulação do açúcar no sangue e a prevenção cardiovascular. Alguns exemplos de alimentos em que podemos encontrar esse tipo de fibras são:

  • aveia;
  • leguminosas (ervilha, lentilha, feijão);
  • castanhas;
  • maçã e pera;
  • sementes de linhaça.

Ao longo do seu trânsito pelo nosso corpo, essas fibras agem na absorção de açúcares e gorduras — e é justamente por isso que são amigas do controle do colesterol e do índice glicêmico. Ao baixarem as taxas de insulina, devido à lentidão que trazem para a digestão, elas proporcionam menor acúmulo de gordura corporal e estimulam a sensação de saciedade, pontos que são essenciais para a manutenção do peso saudável.

Fibras insolúveis

Esta é a categoria das fibras que não reagem à água. Logo, elas não formam um gel, como as solúveis, passando intactas durante todo o processo de digestão. O principal trabalho delas é dar volume e estrutura ao bolo fecal, e isso mantêm o funcionamento do intestino em dia.

Ao diminuir a fermentação na região do cólon e permitir maior absorção de água, as fibras insolúveis tornam o processo de evacuação mais rápido e rotineiro, evitando problemas incômodos, como a prisão de ventre e também o contato com toxinas. Entre os alimentos que apresentam esse tipo de fibras, estão:

  • arroz, pão e macarrão integrais;
  • hortaliças verde-escuras, como a couve;
  • cascas de frutas e tubérculos;
  • farelo de trigo.

Ainda, o consumo regular desse tipo de fibras, mais que somente dar suporte à digestão e à absorção adequada de nutrientes, potencializa a manutenção das bactérias “boas”, essenciais para que o intestino funcione bem — é como uma bola de neve: um processo leva ao outro. E a ingestão regular das fibras insolúveis também é fundamental para combater bactérias nocivas que podem levar ao aparecimento da diverticulite, uma inflamação intestinal bastante comum, e até de doenças graves, como o câncer.

A quantidade correta de fibras no dia a dia

 

Como já vimos no começo deste artigo, o Ministério da Saúde recomenda que 25 g de fibras sejam ingeridas diariamente. Mas como fazer para garantir esse aporte? A resposta é: conhecer os alimentos. É apenas sabendo o que entra no nosso prato que podemos ter autonomia e autoconfiança sobre a nossa agenda alimentar. 

Além de identificar as porcentagens e os tipos de fibras em alimentos in natura, como frutas e verduras, é bem importante conferir os rótulos de produtos que passaram por algum processamento industrial, como cereais, sementes e grãos. 

Na tabela a seguir, conheça alguns alimentos bastante presentes à mesa e as quantidades de fibras que eles oferecem à alimentação:

ALIMENTOS (porção de 100 g)FIBRAS (g)
Sementes de linhaça27 g
Feijão preto16 g 
Farelo de aveia15 g
Abacate4 g
Couve3,1 g
Batata doce3 g
Brócolis2,6 g
Maçã2,4 g

Fonte das informações: Dica de Mulher

Além desses alimentos, muitos outros têm boas quantidades de fibras. E para garantir o estoque abastecido, o ideal é variar as fontes no cardápio semanal. Isso é importante, porque o consumo de diversos vegetais aumenta a quantidade de vitaminas e sais minerais no organismo, enriquecendo nutricionalmente a alimentação. 

As fibras e o emagrecimento

A obesidade é uma situação de saúde que pode levar a diversas complicações e doenças. Logo, a manutenção do peso adequado, com uma rotina alimentar funcional, garante longevidade e bem-estar. Já com isso em mente, precisamos entender o quanto as fibras são essenciais para que o nosso corpo responda bem à busca de uma alimentação que permita o emagrecimento com muita saúde. 

Devido a todos os aspectos de regulação que apresentamos anteriormente, as fibras permitem que a cadeia digestiva seja mais harmoniosa, com fluxos cíclicos de ingestão e excreção. Tal ajuste faz com que o corpo absorva menos toxinas e consiga valorizar mais os nutrientes de todos os alimentos consumidos, já que eles são, literalmente, “bem-tratados” pelas fibras. Com essa melhoria, o estômago e o intestino trabalham com mais saúde e o organismo aproveita somente aquilo que vai servir ao bom funcionamento, deixando de lado os acúmulos de açúcares e gorduras, por exemplo, que inflamam as células e geram aumento de peso. 

Fora tudo isso tem a já bastante batida questão da saciedade. Ao ajudarem na manutenção do controle de apetite, as fibras funcionam também como reguladoras logo no início do processo, na hora da refeição. Ao ingerir alimentos em menor quantidade, consequentemente, reduzimos as calorias por prato. 

Por fim, saiba que é essencial aliar o consumo de fibras a dois hábitos indispensáveis: hidratação e atividade física. É o trabalho dessas três frentes em parceria que estimula a musculatura intestinal.

MEL DE ABELHAS: UM ALIMENTO MILENAR

 Inclua mel em sua dieta | Veja Saúde
Um dos alimentos mais naturais que podemos encontrar na natureza é o puro mel de abelhas, que dispõe de inúmeros nutrientes, sendo um alimento rico em vitaminas e minerais. O consumo de mel no Brasil ainda é muito pequeno comparado a países do continente europeu onde o consumo per capita é no mínimo 5 vezes maior. O hábito de colocar na dieta porções desse alimento é muito benéfico devido as suas propriedades funcionais. O consumo diário contribui para uma melhor qualidade de vida, auxilia na prevenção de vários tipos de doenças, principalmente do sistema respiratório, e reforça o sistema imunológico. Separamos algumas informações que poderão ser úteis e tirar algumas de suas dúvidas sobre o mel. Confira! De onde vem o mel? A matéria-prima que as abelhas utilizam para a produção do mel é o néctar das flores, utilizado para o desenvolvimento inicial dos frutos, sendo fonte de energia para o seu crescimento e contém uma quantidade considerável de açúcares, sais minerais, vitaminas e água.
 
Suas principais características 
As características do mel como sabor, cor, aroma e viscosidade variam muito de acordo com sua origem botânica, ou seja, com a florada utilizada pelas abelhas para a coleta do néctar, as condições de clima, solo, umidade, altitude e até mesmo o tipo de cuidado na manipulação pelo apicultor podem alterar as características do mel. No Brasil, as variedades mais comuns são: silvestre, laranjeira, cipó-uva, angico e eucalipto. Ele é rico em componentes nutritivos e terapêuticos, possui dois principais açúcares naturais: glucose e frutose; além de importantes sais minerais. Os açúcares são absorvidos no sangue sem que seja necessária a digestão, fornecendo energia rapidamente. Uma dúvida muito comum entre os consumidores é: ele, na sua forma pura cristaliza? A resposta é sim. A cristalização é um processo natural que ocorre pela separação dos açúcares naturais do mel, uma relação direta entre a frutose e a glucose que pode ser acelerado por diversos fatores, principalmente a temperatura. Em regiões mais frias ele cristaliza muito rápido e facilmente do que em regiões mais quentes. Caso você queira descristalizar o mel é muito simples porém deve ser feito com a menor quantidade de vezes possível e com bastante atenção as dicas a seguir: 
  • Não deve ser feito diretamente no fogo ou microondas; 
  • Coloque em banho maria com temperatura controlada de no máximo (45ºC) com uma leve agitação no produto. 
 Dessa forma os açúcares retornam às suas características originais e o mel fica novamente com aspecto mais viscoso e denso. Importante: não deve ser super aquecido para evitar que degrade suas propriedades nutricionais e compostos bioativos do produto. O Mel é um produto muito sensível a altas temperaturas por período de tempo e exposição não controlados. O processo de aquecimento degrada os açúcares naturais do Mel, formando um composto fenólico chamado de Hidroximetilfurfural (HMF) no produto e esse composto pode ser muito danoso para a saúde, devido esse aumento acelerado de compostos fenólicos e a perda das propriedades bioativas do Mel. Por isso o Mel deve ser processado de forma adequada com tecnologia e controles apropriados para garantir ao Mel que mantenha suas propriedades nutricionais e funcionais perfeitas e com a segurança alimentar adequada para os consumidores. Devemos consumir o Mel de empresas idôneas e devidamente registradas no Serviço de Inspeção Federal (SIF), o que garante um controle na cadeia de manipulação das colmeias, processamento, produto final, transporte e distribuição. Aproveite o consumo de Mel 100% natural aproveitando todos os benefícios que o produto oferece para nossa saúde e contribui com nossa qualidade de vida. Experimente adicioná-lo em vários de tipos de bebidas e diversos pratos que podemos apreciar com esse alimento tão completo e natural.