25.9.21

ALIMENTAÇÃO EM VIAGEM: QUAIS CUIDADOS TOMAR QUANDO SE TEM INTOLERÂNCIA?

Vai viajar? Veja 5 dicas para manter uma boa alimentação durante a sua  viagem!

Estão cada vez mais recorrentes os debates e a preocupação com aqueles que possuem limitações ou intolerâncias alimentares. Se no dia a dia os desafios são diversos para não comer nada que faça mal, a alimentação em viagem é uma questão ainda mais complexa.

Variações de temperatura, longos caminhos e lugares despreparados para informar sobre a composição dos alimentos são apenas alguns dos pontos problemáticos. Para que sua viagem não se torne uma desventura por conta da comida, trouxemos hoje algumas dicas importantes. Acompanhe!

Tenha snacks na bagagem

Levar a comida de casa é uma ótima maneira de garantir total segurança na hora de fazer seu lanchinho na estrada. Para isso, faça uma lista e vá ao supermercado com as opções em mente. Lembre-se sempre de ler com atenção os rótulos para adquirir somente os alimentos que se adequam às suas necessidades.

Barrinhas de proteínas e frutas desidratadas podem ser excelentes alternativas — práticas e baratas — para as viagens mais curtas.

Mas se o trajeto for longo é preciso estar mais atento e preparar lanches mais substanciais, capazes de saciar por mais tempo. Entretanto isso também requer cuidados e é disso que vamos tratar no próximo tópico.

Leve lanches em uma bolsa térmica

Carregar sanduíches, frutas, marmitinhas e outras opções mais encorpadas é uma ótima ideia. Mas esses alimentos estragam com facilidade, por isso precisam de cuidados especiais.

Primeiramente, fique atento ao trajeto e às temperaturas que você vai enfrentar durante o caminho. Assim, você consegue planejar melhor os recipientes para carregar as refeições. 

Uma bolsa térmica é capaz de manter a temperatura ideal pra que seu sanduíche permaneça saboroso e as verduras e frutas continuem frescas. Embale cada alimento separadamente em saquinhos plásticos de armazenamento e depois organize tudo dentro da bolsa.

Isso vai evitar que eles troquem calor entre si e fazer com que mantenham a qualidade por mais tempo.

Planeje a viagem com cuidado

Leve em consideração o trajeto, os passeios, o clima do local, a previsão do tempo e o intervalo entre as refeições. Esse planejamento é essencial para se alimentar bem durante a viagem. Programe direitinho as paradas e leve a quantidade certa de comida para que não haja desperdícios.

Opte sempre por comidas leves, até mesmo nas refeições principais, para manter a energia necessária sem aquele desconforto no estômago causado pela digestão.

Se estiver dirigindo, lembre-se que o sono após as refeições pode atrapalhar a concentração dos motoristas. Mais um motivo para fazer refeições menos pesadas, certo?

Vai de avião?

Existem companhias aéreas que se preocupam com você e sua saúde! Dê preferência às empresas que fornecem opões de lanches e refeições sem lactose e sem glúten para os passageiros que têm intolerâncias alimentares.

Em geral, essas informações estão disponíveis nos sites das empresas e você pode conferir antes mesmo de comprar sua passagem. Pesquise, informe-se e alimente-se com segurança!

Agora que já conhece algumas dicas de alimentação em viagem, você está pronto para pegar a estrada!

18.9.21

4 ALIMENTOS SEM LACTOSE PARA CRIANÇAS COM INTOLERÂNCIA

Cardápio de deita sem glúten e lactose (para emagrecer) - Tua Saúde

Durante muito tempo, acreditou-se que as intolerâncias alimentares eram frescura. Hoje essa ideia preconceituosa caiu por terra. As pessoas estão abertas e atentas às questões alimentares e o mercado está preparado para atender os que sofrem com intolerância: alimentos sem lactose, diet, zero açúcar e sem glúten já são comuns nas prateleiras dos supermercados.

Quando se trata de crianças, pode ser um tanto assustador o momento em que os pais descobrem uma intolerância alimentar ou alergia. Depois disso é preciso estar ainda mais atento aos detalhes, rótulos e ingredientes na alimentação da família.

Para ajudar a abrir o apetite dos pequenos, aqui vão algumas dicas de alimentos básicos que podem estimular sua criatividade na cozinha.

1. Laticínios sem lactose

Aqueles que já lidam com os problemas de intolerância estão acostumados a procurar os produtos ideais nos supermercados. Mas se você descobriu recentemente e está começando a lidar com esse tipo de problema, é melhor prestar bastante atenção a esses detalhes.

Leite vegetal, leite condensado vegano, margarinas e manteigas veganas, farinhas sem glúten e alimentos desse tipo podem formar a base daquelas receitas que encantam as crianças. Com esses ingredientes é possível preparar biscoitinhos, alfajores e até mesmo brigadeiros para os pequenos, sem preocupações em relação às intolerâncias alimentares.

2. Kefir

Esse iogurte tem sido uma alternativa e tanto para as pessoas que possuem intolerância à lactose. Ele pode ser produzido à base de água, acrescentando os grãos da levedura que vão efetuar o processo fermentativo.

A levedura do kéfir consome o açúcar durante o processo e por isso ele é bem aceito pelos intolerantes. Além de apresentar diversas propriedades terapêuticas e probióticas, ele é um alimento extremamente versátil. Pode ser preparado com diversas frutas, substituindo o iogurte tradicional das crianças com intolerância à lactose.

3. Tofu

O tofu é um queijo tipicamente oriental, cuja base proteica é a soja. Sendo assim, não contém lactose — e nem glúten. Ele pode substituir o queijo fresco dos lanches matinais e também é uma opção saborosa para diversas saladas.

Com o tofu, é possível produzir bolinhos, pizzas, tortas e outras opções deliciosas que podem compor o cardápio das crianças com intolerâncias alimentares. É um alimento seguro e saudável.

4. Pães

Você sabia que existem diversas receitas de pão que podem atender às pessoas com intolerância? Isso acontece porque nem todo pão é preparado com leite e manteiga. Sua base pode ser composta por água e a proteína vegetal do azeite, por exemplo.

Para aqueles que não podem ingerir glúten, o segredo está nos pães 100% integrais, feitos a partir das mais distintas farinhas e cereais. Farinha de arroz, polvilho, aveia e linhaça são apenas alguns dos ingredientes que podem compor os pãezinhos das crianças, que você mesmo pode preparar.

Mais do que ter atenção aos alimentos é importante estimular a criatividade quando se trata de crianças com intolerâncias alimentares. 

A dica é que você consulte um nutrólogo para tirar todas as dúvidas em relação aos alimentos que as crianças podem comer e depois, colocar a mão na massa!

Comente neste post e compartilhe conosco seus conhecimentos e experiências sobre os alimentos sem lactose!

11.9.21

AFINAL, QUAL O PAPEL DA PROTEÍNA VEGETAL NA HIPERTROFIA?

15 Melhores Fontes de Proteína Vegetal - MundoBoaForma

Quando o objetivo é ganhar músculos, o consumo diário de proteína vegetal é fundamental para quem pratica musculação e segue uma dieta restrita de alimentos de origem animal.

No artigo de hoje, vamos explicar o papel da proteína vegetal no processo de hipertrofia muscular. Confira e tire todas as suas dúvidas!

O que são as proteínas e qual é a sua importância para um esportista?

Entre os grupos de nutrientes necessários para o funcionamento perfeito do nosso organismo, as proteínas são responsáveis pela formação de todos os tecidos. Elas estão presentes em cerca de 75% do material sólido do nosso corpo, de maneira exclusiva ou juntamente com outros componentes.

As proteínas participam da produção hormonal e enzimática, contribuem para a resistência do organismo e atuam no transporte de substâncias importantes para o funcionamento do sistema imunológico.

Cada molécula de proteína é formada por uma combinação específica de aminoácidos, entre aminoácidos não essenciais, que são produzidos pelo organismo, e aminoácidos essenciais, os quais são encontrados nos alimentos que consumimos diariamente.

Quem segue uma dieta restritiva quanto ao consumo de alimentos de origem animal precisa dar uma atenção especial à presença de alimentos ricos em proteína vegetal no cardápio. Assim, é possível garantir a ingestão ideal desses nutrientes e alcançar os objetivos com a malhação.

Por que considerar o valor biológico das proteínas?

As proteínas, assim como os demais nutrientes, são classificadas de acordo com seu valor biológico. Ele é definido pela capacidade de absorção pelo organismo que determinado nutriente apresenta. Assim, quanto maior a possibilidade de uma proteína ser totalmente absorvida na digestão, maior o seu valor biológico.

Para conseguir bons resultados de hipertrofia muscular, é preciso garantir a presença de alimentos que são fontes de proteínas de alto valor biológico na dieta.

Daí a importância da proteína vegetal e dos alimentos ricos nesse nutriente quando o objetivo é o ganho de massa muscular.

Que alimentos são boas fontes de proteína vegetal?

As principais fontes de proteína vegetal são: lentilha, ervilha, vagem, chia, linhaça, quinoa, castanhas e a mais conhecida dupla da culinária brasileira, o famoso “arroz com feijão”.

Uma vez que a proteína vegetal tem um valor biológico mais baixo quando comparada à proteína de origem animal, o cuidado e a disciplina com o planejamento da dieta deve ser ainda maior.

Para alcançar bons resultados na musculação é preciso garantir a presença desses alimentos no cardápio, sempre nas quantidades indicadas pelos especialistas em nutrição.

Qual deve ser a ingestão diária de proteínas para promover o ganho de massa muscular?

Para quem pratica musculação, a Sociedade Brasileira de Medicina Esportiva recomenda uma ingestão diária de proteína que pode variar de 1,2 a 1,7 gramas de proteína por quilo de peso corporal.

Além dos alimentos ricos em proteína vegetal, o nutrólogo poderá recomendar o consumo de suplementos à base desse nutriente para complementar a alimentação saudável, promovendo o fortalecimento e a hipertrofia muscular.

5 MOTIVOS PARA DEIXAR DE COMER FRITURAS

Dez bons motivos para deixar de comer frituras e beber refrigerante - eu  atleta | globoesporte.com

Além das doenças cardiovasculares, as frituras podem trazer muitos outros danos à saúde, como resistência à insulina e má absorção de nutrientes. Mesmo sabendo de todos os seus malefícios, fica difícil resistir ao pastel de feira, coxinha e batata frita.

Agora, se pesarmos os prós e contra, seus malefícios pendem a balança para baixo e, por isso, ajudo com uma listinha de cinco motivos para abandonarmos os alimentos fritos pra ontem.

Pode causar diabetes

O consumo de alimentos fritos leva à resistência a insulina, hormônio que controla as taxas de glicose no sangue. A resistência insulínica é quando a insulina que circula no sangue não exerce sua atividade de forma plena.  As principais consequências são cansaço, mal-estar, dores de cabeça, falta de energia e, em alguns casos, o desenvolvimento do diabetes. 

Aumenta as chances de doenças cardiovasculares

Quando os óleos utilizados para fritar alimentos são submetidos a alta temperatura as características químicas dos mesmos são alteradas, transformando-os em gorduras saturadas que, frequentemente, se acumulam nos vasos sanguíneos e entopem as artérias. Esse acúmulo impede a passagem do sangue ao coração, o que pode causar um infarto ou um AVC (Acidente Vascular Cerebral), caso o sangue fique impedido de chegar ao cérebro.

É a principal inimiga de uma alimentação com baixo valor calórico

Para quem deseja emagrecer, excluir as frituras do cardápio é o primeiro passo. Além dos malefícios à saúde, o acúmulo de gordura abdominal e o aumento de peso são consequências de seguir um cardápio que prioriza a ingestão de opções fritas. 

Causa a perda de nutrientes nos alimentos

Quando um alimento é colocado em óleo, seja ele vegetal ou animal, a uma alta temperatura, ele se desidrata e perde nutrientes, principalmente substâncias antioxidantes como as vitaminas. Por isso, além de mais calóricos, os alimentos fritos são menos nutritivos.

Contribui para o envelhecimento

O consumo em excesso de gordura saturada, presente nas frituras, é um fator que contribuí para o aumento da produção de radicais livres em nosso organismo. O grande problema é que a liberação excessiva de radicais livres causa um fenômeno conhecido como estresse oxidativo, que está associado ao envelhecimento.