29.8.20

TIRE ALGUMAS DÚVIDAS SOBRE VEGANISMO!

 Transição para o Veganismo – Blog
Tudo que diz respeito ao estilo de vida vegano causa curiosidade nas pessoas que não o seguem. Afinal, a cultura da exploração dos animais é difundida como algo normal e muita gente não consegue enxergar o mal que há por trás disso.
O veganismo vem crescendo à medida que a população toma consciência da sua importância para a sustentabilidade e a causa animal. Mesmo assim, o vegano ainda encontra dificuldade em explicar os motivos pelos quais é adepto dessa maneira de encarar o mundo.
É comum as pessoas que não são familiarizadas com o assunto confundirem o veganismo e o vegetarianismo e, às vezes, é preciso aprofundar em certas questões para que possam compreender e diferenciar um do outro com mais exatidão.
Para isso, trouxemos este post com 7 dúvidas respondidas sobre o universo vegano. Quer saber mais? Então, acompanhe!

1. Qual é a diferença entre o vegetariano e o vegano?

Enquanto o vegetariano não se alimenta de carne, caso dos ovolactovegetarianos, ou de qualquer alimento de origem animal, como os vegetarianos estritos, os veganos não aceitam nenhuma atividade ou produto relacionados à exploração dos animais.
Isso significa que o veganismo não se trata somente da alimentação e sim de todo o consumo da pessoa, como o vestuário, produtos de higiene, cosméticos e medicamentos, por exemplo. Além disso, nenhuma atividade que depende da exploração animal é apoiada (como é o caso dos zoológicos, rodeios, parques aquáticos, etc.). Sendo, então, considerado um estilo de vida e não apenas uma dieta.

2. O que leva uma pessoa a se tornar vegana?

As causas principais pelas quais uma pessoa se torna vegana são o respeito e a compaixão pelos animais, sendo a restrição de alimentos uma consequência disso.
Os produtos de origem animal levam à exploração e ao sofrimento dos animais, incluindo os testes dolorosos e desnecessários da indústria farmacêutica e cosmética. Assim, não consumir cosméticos e remédios de marcas que fazem testes em animais são formas de contestar a indústria e fazer com que eles procurem por alternativas que já existem.
Da mesma forma, a ideia de cuidar de algumas espécies de animais, principalmente os domésticos, enquanto as outras são tratadas com covardia para servir em benefício dos humanos é incoerente.
Além disso, existe a questão da sustentabilidade, já que o veganismo diminui os efeitos negativos sobre meio ambiente.

3. Como o veganismo atua na sustentabilidade?

A alimentação vegana contribui para a sustentabilidade, já que criação de animais para consumo humano afeta diretamente o meio ambiente: dispende grande quantidade de recursos, danifica o solo e os animais emitem gases que pioram o efeito estufa.
Segundo estudos, de 25% a 30% dos gases de efeito estufa lançados na atmosfera vêm da produção de alimentos, sendo a maioria de origem animal. Para que você possa ter uma noção, considere que uma família de quatro pessoas emite mais desses poluentes por comer carne do que por dirigir dois carros.
Na pecuária, para produzir um quilo de carne são gastos até 16 mil litros de água e 5 quilos de alimentos vegetais que poderiam alimentar muitas pessoas.
Ainda tem a questão do desmatamento para formação de pastos e o empobrecimento do solo por conta das queimadas e do confinamento dos animais.

4. E a parte nutricional da alimentação, como fica?

É totalmente possível ter uma alimentação isenta de carnes e produtos de origem animal sem qualquer prejuízo para saúde. Pelo contrário, a preocupação que os veganos têm faz com que eles busquem por alimentos mais saudáveis e deem preferência aos orgânicos, trazendo menos riscos de doenças relacionadas à má alimentação, como a obesidade e as doenças cardiovasculares.
O conceito de que a proteína animal é essencial para o organismo já foi desmistificado. Hoje em dia, os veganos têm recursos, como as proteínas e suplementos alimentares de origem vegetal, que complementam a alimentação e fornecem os nutrientes necessários para o corpo.

5. Quais são as maiores dificuldades de ser vegano?

As dificuldades diminuem conforme as pessoas vão se conscientizando do crescimento do veganismo, mas, mesmo assim, ainda são muitas, como:

Familiares e amigos

Lidar com a pressão das pessoas que querem boicotar o estilo de vida é complicado. Por um lado, pode haver resistência por parte dos pais em aceitarem que uma pessoa não precisa de carne para viver, e do outro os amigos que podem ficar caçoando ou insistindo para comer um alimento de origem animal.

Alimentos de origem 100% vegetal

Não é tão fácil encontrar alimentos industrializados que não tenham produtos animais na sua composição e, por isso, é necessário olhar os rótulos de todos os itens comprados.
Além do mais, tem o fato de que a maioria dos restaurantes e lanchonetes não oferecem opções veganas, restringindo os estabelecimentos que podem ser frequentados.

Produtos sem exploração animal

Até os sabonetes comuns têm banha animal na sua composição, além do fato que a maioria dos fabricantes de cosméticos e medicamentos testa em animais, como já falamos.
No vestuário, o vegano tem que ficar sempre atento à composição dos tecidos e dos sapatos para que não compre, por engano, produtos com lã, seda, couro e pele.

6. O que é a Segunda Sem Carne?

É uma campanha apoiada por muitos artistas que defendem a causa de não comer carne e nenhum produto de origem animal pelo menos em um dia da semana — a segunda-feira.
A Segunda Sem Carne pretende diminuir o consumo desses alimentos e mostrar às pessoas não veganas que é possível ter uma alimentação saudável e variada sem animais.

7. Mas afinal, por que não se pode comer ovos?

Apesar de não matarem a galinha para colher seus ovos, há mortes e crueldade por trás da produção nas granjas e é por esse motivo que os veganos não os comem.
Os pintainhos machos são mortos sufocados ou esmagados, pois, por serem de linhagem de postura, não são utilizados para carne. Além disso, após 18 meses de vida as galinhas são abatidas, já que não produzem mais como antes.
As galinhas são confinadas em gaiolas, sem poderem se mover e a luz artificial dos galpões as forçam a produzir mais. Por conta do estresse em que vivem, muitas desenvolvem o canibalismo. Por isso, as pintainhas fêmeas têm os bicos cortados ou queimados com ferro quente, o que, além de ser muito doloroso, ainda prejudica a alimentação.
Como vimos, o vegano é uma pessoa que tem como estilo de vida a concepção de que todos os seres vivos têm o mesmo direito e devem ser respeitados sem superioridade de espécies, sendo a alimentação apenas uma consequência.

22.8.20

QUAL É A RELAÇÃO ENTRE AS CORES DOS ALIMENTOS E A SAÚDE DO CORPO?

Cor dos alimentos e seus benefícios

Você já se perguntou por que os nutricionistas recomendam que as refeições sejam bem coloridas? Então, além do prato ficar mais bonito e atraente — afinal, dizem que devemos comer primeiro com os olhos —, as cores dos alimentos representam os benefícios que eles trazem ao organismo.
No entanto, não são todas as pessoas que sabem disso e acabam consumindo sempre os alimentos da mesma cor, o que pode causar problemas de carência de nutrientes no futuro.
Por isso, neste post falaremos sobre as cores dos alimentos, destacando o que cada uma tem a oferecer para o nosso corpo. Ficou curioso? Acompanhe!

Qual é a importância das cores dos alimentos para a saúde?

Os fitoquímicos, ou fitonutrientes, como também são chamados, estão presentes nos vegetais. São substâncias protetoras e são um dos fatores que dão às plantas as características sensoriais, como cor, cheiro e sabor.
Essas substâncias são antioxidantes, portanto previnem o envelhecimento das células do organismo, prevenindo doenças — como as cardiovasculares — e fortalecendo todo o sistema imunológico.
Cada cor corresponde a um grupo de nutrientes específicos. Sendo assim, nós podemos recorrer a elas quando precisamos de determinada substância, por exemplo: a vitamina C é encontrada em alimentos na cor laranja, então, se a imunidade da pessoa estiver baixa, é bom consumir acerola, que é uma ótima fonte desse nutriente.

Então, por que variar as cores nas refeições?

Ter refeições coloridas garante que você vai ingerir uma variedade maior de nutrientes e assegura que as necessidades nutricionais do seu organismo serão atendidas.
Se você come pouca variedade, seu corpo fica com excesso de algum nutriente e carência de outro  e isso pode ser um problema, já que, para ter uma boa saúde, o equilíbrio é essencial.

Quais são os nutrientes que estão por trás de cada cor?

Ao todo podemos contar com sete cores na alimentação: branco, marrom, vermelho, amarelo, laranja, roxo e verde. A seguir, conheça os benefícios dos alimentos que compõem o grupo de cada cor.

Branco

Os alimentos inclusos nesse grupo são boas fontes de cálcio e potássio, e fazem parte o arroz, a banana, o repolho, o alho, a cebola e a batata.
O cálcio e o potássio são minerais importantes para a manutenção dos ossos, a prevenção da osteoporose, além do controle do ritmo cardíaco.

Marrom

São os cereais integrais, as leguminosas, as castanhas e as nozes. Esses alimentos têm uma variedade de nutrientes, como o selênio e as vitaminas E e do complexo B. Por serem fontes de fibras alimentares, eles regulam o intestino, previnem câncer e doenças cardiovasculares e atuam no controle do colesterol e da glicose sanguínea.

Vermelho

O tomate é o mais famoso do grupo dos vermelhos devido à ampla divulgação dos seus benefícios associados ao licopeno — substância responsável pela cor e que traz vantagens para a saúde, como a prevenção do câncer de próstata e outros, além de ser um poderoso antioxidante, preservando o bom funcionamento do coração e do organismo.
No entanto, outras substâncias muito poderosas também estão nesse grupo, como as antocianinas, a capsaicina e o resveratrol, que aceleram o metabolismo, combatem inflamações e retardam o envelhecimento das células. Elas são encontradas na melancia, no morango, na cereja, na framboesa, no pimentão vermelho e em outros vegetais de coloração avermelhada.

Amarelo

As frutas de polpa amarela, como o maracujá, o melão, o abacaxi e a laranja, contêm quantidades significativas de vitamina C, que aumenta a imunidade e previne resfriados, além de ser antioxidante e proteger as paredes dos vasos sanguíneos.

Laranja

Quem nunca ouviu falar que comer cenoura faz bem para os olhos ou que tomar o suco da cenoura facilita o bronzeado?
É comum dizer isso porque os vegetais alaranjados, como a abóbora, a manga, o damasco, a cenoura e o mamão, são ricos em betacaroteno, que se transforma em vitamina A em nosso organismo. Esse nutriente é essencial para a boa saúde da pele, da visão, dos cabelos e das unhas.

Roxo

Os alimentos de cor roxa têm um pigmento chamado antocianina, que protege o corpo de infecções, combate os radicais livres e as doenças cardiovasculares. Portanto, para ter esses benefícios consuma uva, açaí, berinjela, beterraba, jabuticaba, entre outros vegetais arroxeados.

Verde

Os vegetais de cor verde, tanto os de folhas quanto os legumes, contêm vitaminas A e C, cálcio, fósforo e ferro. Sendo assim, eles têm poderes desintoxicantes, melhoram o sistema imunológico e cardiovascular, protegem os cabelos e a pele e ajudam na reparação dos ossos.
Entram nesse grupo a alface, o brócolis, o pepino, o chuchu, o kiwi, a ervilha, a vagem, o abacate, o limão e outros.

Além das cores, como priorizar a qualidade?

Não vale falar que fez uma refeição com várias cores após comer um pacote de confeitos coloridos, não é mesmo? Sendo assim, a qualidade dos alimentos é fundamental para ter uma alimentação saudável e balanceada!
Então, busque se alimentar de vegetais frescos, de preferência orgânicos, e dê mais atenção às escolhas na hora das compras de alimentos industrializados. Procure por produtos de marcas renomadas no mercado e que tenham credibilidade e qualidade confirmadas. Só assim você pode aliar a alimentação saudável com a praticidade das comidas prontas.

Como saber se o prato está saudável?

Cada pigmento dos vegetais corresponde às vitaminas, aos minerais ou às propriedades específicas deles. Dessa forma, colocar pelo menos cinco cores no prato garante uma refeição cheia de nutrientes e que colabora para a boa saúde.
Um exemplo de uma refeição simples e saudável é: arroz, feijão, abóbora cozida, tomate, brócolis e beterraba. Se quiser adicionar alguma bebida, pode acrescentar o suco natural de maracujá pelo menos 30 minutos antes da refeição.
As cores dos alimentos, portanto, estão diretamente ligadas aos benefícios oferecidos para a saúde. Assim, escolha os vegetais que você mais gosta e coloque um de cada cor no seu prato, mas lembre-se de variar os tipos de alimentos nas refeições para consumir todos os nutrientes essenciais para o organismo.

COMPARE E ESCOLHA: SALSICHA ANIMAL X SALSICHA VEGETAL

Salsicha Vegetal Superbom 300g - Casa Veg
Muito tem se falado sobre os embutidos de origem animal, principalmente depois que a Agência Internacional de Pesquisa do Câncer (IARC) da Organização Mundial da Saúde (OMS) anunciou  a classificação das carnes processadas como produtos carciogênicos.
Para quem consome itens como bacon, torresmo ou linguiça, por exemplo, o risco de desenvolver um câncer colorretal pode ser comparado ao risco de câncer de pulmão para um fumante.
Nessa lista podemos incluir a salsicha, um alimento conhecido no mundo inteiro, com a qual é possível fazer diversas preparações, sendo a mais conhecida: o famoso “Hot-Dog”.
Você já se perguntou sobre ela é feita? Quais os ingredientes da salsicha e o que dá o sabor tão característico do produto?
Essas pergunta que vamos responder a seguir, mostrando, principalmente, como substituir esse item no cardápio.

Quais os principais ingredientes da salsicha animal?

Em uma análise superficial, é possível descobrir que a salsicha de origem animal é rica em sódio, gorduras, conter conservantes químicos e ser produzida a partir de carnes de baixa qualidade. Há uma considerável adição de sal e realçadores de sabor (glutamato monossódico) para que o produto tenha um tempo maior de vida. Sem contar que pode estar entre os ingredientes a carne de vaca ou de porco, sangue, entre outros.

Como substituir no cardápio?

A boa notícia para quem quer mudar a forma de se alimentar para ter mais qualidade de vida é possível encontrar a salsicha vegetal. E a Superbom já oferece esse substituto a mais de 50 anos.
Além de possuir um sabor agradável, esse “embutido vegetal” é recomendada não apenas para veganos e vegetarianos, mas sim ao público em geral e pode ser utilizado nas mesmas preparações que a salsicha de origem animal.
Tem como principal ingrediente o glúten de trigo e a proteína de soja. Entre seus benefícios podemos destacar a isenção de colesterol, por ser um produto produzido com ingredientes 100% vegetais, e é fonte de fibras, o que é excelente para o equilíbrio um terço quando comparada a salsicha animal, ou seja, para pessoas com problemas de hipertensão é uma excelente opção.

E as proteínas?

Quanto ao teor de proteínas, são muito similares as de origem animal, portanto a dieta não perde em nada o teor proteico tão necessário para nosso organismo.
Outro importante fator é que na salsicha vegetal não há conservantes químicos, normalmente maléficos à saúde. Portanto podemos ter uma substituição do produto com muitos benefícios para a saúde, conforme evidencia a tabela abaixo.

TABELA NUTRICIONAL COMPARATIVA
Salsicha AnimalPorção de 50g (1 unidade)Salsicha Vegetal
146Valor Calórico (kcal)54
1,5Carboidratos (g)2,2
6,3Proteínas (g)6,1
13Gorduras totais (g)2,4
4,2Gorduras saturadas (g)0,6
0Gorduras Trans. (g)0
18Colesterol (mg)0
0Fibra alimentar (g)3,1
575Sódio (mg)179
* % Valores diários com base em uma dieta de 2000kcal. Seus valores diários podem ser maiores ou menos dependendo de suas necessidades energéticas. Fonte: Valores nutricionais fornecidos por fabricantes dos produtos disponíveis em mercado.

8.8.20

ATIVE SUA MEMÓRIA E CONCENTRAÇÃO COM 6 ALIMENTOS PARA O CÉREBRO

Todos nós já ouvimos o ditado que diz: “mente sã, corpo são”. Essa antiga máxima romana acerta em cheio: sendo o cérebro o principal órgão do corpo humano, controlador das funções vitais, cuidar da saúde dele, principalmente estimulando a memória e a concentração, é indispensável para o nosso bem-estar global.
E uma forma simples de fazer isso é investir em alimentos para o cérebro. Montar uma agenda de alimentação balanceada, rica em produtos de qualidade, é básico para garantir os nutrientes adequados que impulsionam as atividades mentais.
Vamos mostrar 7 alimentos de origem vegetal que vão ajudar você a deixar o seu cérebro afiado. Anote as nossas dicas para enriquecer o seu cardápio!

 Semente de Abóbora: Benefícios e Como consumir - Tua Saúde

1. Sementes de abóbora

Essas sementes deliciosas, que completam uma boa salada, são cheias do ácido graxo ômega-3, que atua na construção das células cerebrais e nervosas. Esse nutriente ainda está associado a prevenção da doença de Alzheimer.
Além disso, as sementes de abóbora oferecem muitos antioxidantes e isso favorece tanto a redução do esquecimento quanto o aumento da longevidade cerebral.
E se tudo isso já não bastasse, as sementes carregam um potente grupo de sais mineiras que ajudam a cuidar da memória e do sistema nervoso: zinco, magnésio, cobre e ferro.

 Brócolis - Nutrientes e benefícios do Brócolis - InfoEscola

2. Brócolis 

Um dos principais benefícios do brócolis para a memória e a concentração é a sua abundância de vitamina K. Esse nutriente melhora o desempenho das funções cerebrais e, portanto, estimula a cognição e amplia as capacidades de raciocinar e aprender.
Ademais, o brócolis é poderoso em propriedades antioxidantes e anti-inflamatórias, ajudando a regenerar as células e a prevenir doenças.
Dica bônus: o espinafre é outro alimento rico em vitamina K. Ele também oferece nitratos, que atuam na circulação sanguínea, estimulando a boa irrigação cerebral, que favorece a memorização.

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3. Nozes

No início da nossa lista de alimentos para o cérebro, já comentamos sobre como o ômega-3 desempenha um papel importante. Logo, pensamos ser interessante mostrar mais uma opção concentrada nesse nutriente, como é o caso das nozes.
Mas outra substância que chama a atenção nessas oleaginosas e que oferece muitas vantagens para a saúde cerebral é a vitamina E, um antioxidante que atua na prevenção da perda de capacidade cognitiva. Essa substância trabalha protegendo as membranas das células dos efeitos causados pelos radicais livres, evitando o envelhecimento do cérebro.

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4. Laranja

Uma das frutas mais populares da nossa alimentação, a laranja é uma aliada e tanto da boa memória, pois são muitos os benefícios que ela oferece à saúde cerebral.
Para começar, é repleta de vitamina C, um nutriente que, assim como a vitamina E, é um bom antioxidante. Logo, a fruta ajuda a prevenir o estresse oxidativo, afastando o mal que os radicais livres podem causar em nossas células.
Outra função importante da vitamina C é a sua presença na formação de catecolaminas, que são neurotransmissores ativos na passagem de informações do sistema nervoso central. Desse modo, regulam comandos hormonais, suportando a sintonia das funções do cérebro com o restante do corpo.
A laranja também é fonte de vitamina B9, conhecida como ácido fólico ou folato. Essa substância é indispensável para manter a saúde mental, afastando o aparecimento de transtornos como a ansiedade e a depressão. Além disso, a B9 é uma conhecida amiga das gestantes, pois age na construção do sistema nervoso do feto.
Por fim, a laranja ainda oferece mais um grande benefício, que também é presente em outras frutas cítricas, como o morango, a uva, a acerola, o kiwi e o limão: a fisetina, substância que favorece o bom funcionamento da memória.

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5. Cúrcuma

Também conhecida como açafrão-da-terra, a cúrcuma é uma raiz tradicionalmente usada como fitoterápico pelas medicinas orientais. Geralmente consumida na forma em pó e apresentando sabor e coloração intensos, o tempero é mais uma dica incrível desta lista de alimentos para o cérebro.
A cúrcuma é relacionada ao reparo de células e também à prevenção de problemas neurodegenerativos que tendem a aparecer em razão da idade avançada. Um dos principais casos é com relação à doença de Alzheimer, pois o consumo da raiz é capaz de limpar as placas amiloides, que inflamam o cérebro, podendo desencadear o transtorno.
Além disso, o consumo do tempero motiva o aumento da dopamina e da serotonina, dois hormônios que desencadeiam as sensações de bem-estar, ajudando a manter a saúde do cérebro e afastar sinais de ansiedade e depressão.
Essas características potentes da cúrcuma são graças à curcumina, um ingrediente ativo de propriedades antioxidantes e anti-inflamatórias. A substância atua de modo significativo nas células cerebrais, beneficiando a capacidade de memória.

 COMO CULTIVAR BROTOS DE FEIJÃO - YouTube

6. Broto de feijão

Outro alimento conhecido pela tradição nas culturais orientais, o broto de feijão (ou moyashi) é uma excelente pedida para adicionar no cardápio e ter muitos ganhos na memória e na concentração.
Assim como a laranja, ele oferece ácido fólico, atuando na regulação dos aminoácidos que trabalham em prol do nosso sistema nervoso. Portanto, favorece a boa capacidade mental.
Ele também traz concentrações de vitaminas K e C, que, como já vimos, são aliadas da saúde do cérebro. E traz, ainda, sais minerais reguladores, como fósforo, magnésio e ferro.
Mas o grande destaque do broto de feijão é a presença de inositol, ou vitamina B8. Esse nutriente atua no sistema de vigília e no intelecto, ajudando a prevenir o aparecimento de doenças mentais, que tendem a desestabilizar o humor e, logo, prejudicar a memória e a concentração.
Manter uma alimentação balanceada, que proporcione uma oferta variada e regular de nutrientes é essencial para o bom funcionamento do nosso corpo. E, hoje, vimos especialmente que fazer boas escolhas à mesa é importante para conquistar uma mente ativa e alerta.
Mas além dos benefícios desses 6 alimentos para o cérebro, ainda há muito mais informações aqui no blog para você entender bem sobre hábitos saudáveis. Fique mais um tempinho com a gente e aprenda também, como a alimentação reflete na saúde física e mental.