8.7.17

IDOSOS QUE NÃO FUMAM TÊM MENOS CHANCES DE DEMÊNCIA

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Em 2011 os jornais do mundo inteiro noticiaram a morte do polonês Alexander Imich de 111 anos que vivia na cidade de Nova York. Ele era considerado o homem mai velho do mundo e recentemente havia dado uma entrevista ao jornal americano The New York Times falando sobre os segredos para uma vida longa e feliz.
Imich não pensou muito ao responder aquilo que sempre pontuamos aqui em nossos posts: dieta especial, fazer exercício físico, não beber, não fumar. E são exemplos como esse que ajudam constantemente a ciência a constatar que os benefícios de uma vida regrada e saudável proporcionam anos a mais na vida aos que tentam levar uma rotina com maior qualidade.
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O último estudo constatou, por exemplo, que os idosos que fumam têm o dobro de chances de sofrer com demência ao longo dos anos. A pesquisa foi realizada no Japão e durou 15 anos, contando com a participação de 712 pessoas. As constatações dos cientistas mostram que quem possui o hábito de fumar na velhice tem o dobro de chances de sofrer algum tipo de deficiência mental, pois quem faz uso do cigarro causa um envelhecimento do cérebro e, também, esclerose arterial. Isso resulta, obviamente, em uma maior suscetibilidade à demência.
Esses resultados só legitimam a necessidade do ser humano de se distanciar dos vícios que causam sérios problemas para o nosso corpo. Problemas que muitas vezes não são observados no curto prazo, mas que trazem consequências irreparáveis no futuro dos que poderiam desfrutar de uma vida agradável se tivessem se preocupado um pouco mais com a saúde.
Exemplos como o de Imich, não faltam. A receita fica sempre à nossa disposição. Precisamos, apenas, querer utilizá-la para que gozemos de muita qualidade de vida e, consequentemente, uma longevidade que estampe capas de revistas e jornais no mundo inteiro como exemplo de saúde.

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