Dados do IBGE mostram que a média de vida do Brasil é de 73,4 anos.
Se compararmos os números referentes a realidade da mulher com a do
homem no país, poderemos constatar uma diferença de quase 10 anos
(respectivamente 77,3 e 69,7). Elas vivem muito mais! Mas como podemos
explicar isso?
A questão fica ainda mais intrigante quando pensamos que normalmente
as mulheres têm uma inclinação muito maior a desenvolverem complicações
na saúde durante a vida se considerarmos ciclos menstruais, instabilidades hormonais e a gravidez.
Ainda assim, levando em consideração todos esses fatores, elas
apresentam maior longevidade. E essa não é uma realidade brasileira, em
todo o planeta observa-se a vantagem feminina.
Especialistas sugerem que o homem, principalmente após a puberdade, se envolve mais em brigas de rua, acidentes de carro e moto, além de se expôr mais facilmente a situações de risco, o que acaba gerando lesões, problemas mais comuns em homens até os 50 anos. Após esse período, doenças como infarto, AVC e câncer acontecem mais nos homens do que em mulheres.
Outro fator que pode ser importante influenciador é a preocupação da mulher com a saúde e a estética.
Como sempre visitam o médico, doenças graves são evitadas e, quando
aparecem, são tratadas em fases precoces, aumentando a chance de cura,
caso oposto ao do homem, que procura ajuda profissional quando o
problema, muitas vezes, está em fases avançadas de algumas enfermidades
fatais. Frente a essa realidade, fica o bom exemplo feminino para a
população masculina do planeta se movimentar para tentar conquistar uns
aninhos de vida a mais.
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