Não é apenas “fofo” ver os bebês dormindo. Uma pesquisa apresentada pela Sociedade de Neurociência Cognitiva (CNS),
nos Estados Unidos, revelou que os bebês que tiram um cochilinho
conseguem aprender novas habilidades e têm maior facilidade em reter
conhecimentos. Uma das autoras do estudo informou que o sono não é
apenas um mecanismo fisiológico, ele é também fundamental para formação
de memórias duradouras.
A pesquisa mostrou que os pequeninos que repousaram após estudar
novos conhecimentos sobre linguagem conseguiram aplicar essas estruturas
em outras frases. Os cientistas recomendam que um bebê durma de 12 a 14 horas por dia. Uma criança maior já pode se adequar à uma média “adulta” de 8 a 10 horas.
Mas pediatras afirmam que quanto mais as crianças dormem melhor
para o desenvolvimento imunológico, neurológico e cognitivo. E o erro
da privação do sono é recorrente entre os pais. Especialistas garantem
que esse pode ser um dos piores enganos que pode se cometer.
Outro erro frequente está relacionado aos “preparativos” para o sono.
A maioria das pessoas pensa que essa etapa só começa à noite. Na
verdade, o horário mais adequado para que se inicie o relaxamento é por
volta das 16h, 17h. Mas o que acontece na realidade é que o pai chega e
quer brincar com o filho, assistir TV, jogar videogame, passear… é um
momento inoportuno, já que a criança vai se agitar, fazendo com que isso
influencie para que ele tenha um sono afetado.
Tente cooperar para que o sono seja um excelente auxiliar para a
saúde e o desenvolvimento do seu filho. Respeite horários e faça com que
o “dormir” ocupe mais tempo na agenda do pequeno, garantindo assim que
ele tenha excelentes desempenhos em todas as dimensões da vida.
Nenhum comentário:
Postar um comentário