18.12.21

SAIBA QUAIS TIPOS DE ADOÇANTES SÃO MAIS SAUDÁVEIS PARA A SUA SAÚDE

Compare mel, açúcar branco e açúcar mascavo | Veja Saúde

Como sabemos, tudo que é artificial não agrega em nossa saúde. A alta concentração de açúcar refinado em alimentos industrializados, acarretou diversos problemas de saúde para quem consome. Com a ideia de tentar minimizar os danos, adoçantes naturais e artificiais foram desenvolvidos para substituir o uso de açúcar refinado em vários produtos.

Inicialmente, essa ideia dos produtos com adoçantes, foram voltados para uma faixa mais restrita de consumidores, os diabéticos. Com o tempo, os consumidores foram assumindo uma preocupação cada vez maior e mais crescente com a saúde, então criaram a linha de produtos light e diet para atender a demanda.

E a pergunta que não quer calar é: Qual a melhor opção de adoçantes para a saúde? Os naturais sempre são a melhor opção e os artificiais, em geral devem ser evitados, como a aspartame, a sacarina e ciclimato de sódio, que está presente nos refrigerantes zero também. Já o esteviosídeo (adoçante natural), não agride a saúde, mas é recomendável pelos especialistas, que o uso seja sempre em pequenas dosagens.

Recomenda-se o açúcar mascavo e o mel, que servem como adoçantes naturais. Levando pelo lado nutricional, são muito mais saudáveis, porém podem provocar o aumento da glicose, mesmo efeito que o açúcar refinado causa. Usados com moderação, podem ser uma ótima escolha para substituir o refinado, na hora de adoçar algum alimento ou bebida.

11.12.21

ALIMENTOS QUE AJUDAM A EVITAR A INSÔNIA

Homus - Panelinha

“Não consigo dormir à noite toda direto” “Ando muito cansado pelas noites mal dormidas” “Já tentei de tudo, mas continuo dormindo mal”, essas e outras inúmeras reclamações relacionadas ao sono são feitas diariamente.

Especialistas explicam que quase todas as pessoas têm noites de sono ruim, mas quando o problema se torna crônico, o organismo fica sobrecarregado com os efeitos negativos. Após uma noite mal dormida, a amígdala cerebral (parte do cérebro que deixa o corpo em alerta para possíveis emergências), fica em ação permanente.

Mas você sabia que a alimentação é um grande aliado? Uma alimentação saudável, com exercícios e disciplina de horário para dormir é uma arma poderosa contra a insônia.

A vitamina B6 e magnésio são outros nutrientes essenciais para que o organismo esteja em paz na hora de ir para a cama. Além disso, é indicado evitar o consumo de alimentos que são fontes de xantina e cafeína, como o chocolate, café, guaraná e refrigerantes à base de cola porque eles estimulam o sistema nervoso central.

Temos uma boa notícia para quem sofre com a insônia. Vamos aumentar os níveis de melatonina no corpo?

Banana: A fruta não é só uma boa fonte de triptofano, como também é riquíssima em potássio e vitamina B6, essas substâncias são perfeitas para aliviar os sintomas da insônia.

Homus: É uma pasta feita com grão-de-bico que contém altos níveis de triptofano e vitamina B6. A combinação desses dois, sempre dá um efeito positivo no metabolismo, aumentando a produção de melatonina e a qualidade do soo.

Laranja: Ajuda a elevar os níveis de melatonina em 47% e também uma ótima maneira de aumentar a quantidade da vitamina C no organismo.

Abacaxi: Um estudo feito pela Universidade de Khon Kaen, na Tailândia, revelou que o consumo de abacaxi aumenta a presença de um produto químico no cérebro, dando suporte na produção de melatonina em mais de 266%.

Folhas Verdes: Acelga, espinafre, couve e folhas de nabo contêm nutrientes como o cálcio, o potássio e o magnésio, que são nutrientes essenciais para o metabolismo e a produção de melatonina. Com isso, essas folhas ajudam os músculos relaxarem, fazendo com que você durma melhor.

Invista no seu sono. Crie rotina, prepare o ambiente, alimente-se bem, exercite-se e tenha qualidade de vida!

APRENDA QUAIS TIPOS DE ALIMENTOS QUE FAZEM BEM AO CORAÇÃO

As escolhas que fazemos no nosso dia-a-dia determinam a nossa saúde e particularmente a saúde do coração. Os alimentos que ingerimos são o nosso combustível e uma seleção bem adequada, permite que o nosso “motor” (corpo) esteja bem para trabalhar de forma mais saudável.

Fazer atividade física regularmente é uma das maneiras de manter o coração saudável, já que exercitando o músculo cardíaco, ajuda a perder peso e melhorar a pressão arterial. Porém, não se iluda achando que o exercício isolado é o suficiente na prevenção de problemas, por isso, é fundamental ainda ter uma alimentação balanceada com escolhas certas de alimentos.

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O Tomate tem licopeno, antioxidante que ajuda na limpeza das artérias e também as fibras que reduzem o colesterol e ainda ajudam na prevenção do câncer, melhorando o funcionamento do intestino.

O Azeite extra virgem, aumenta o colesterol bom (HDL), pois, possui antioxidantes que combatem os radicais livres, prevenindo doenças degenerativas, especialmente doenças cardíacas. Ingerir 1 colher de chá de azeite extra virgem por dia, pode ser como tempero de saladas cruas.

Framboesas, morangos, amoras e outras frutas vermelhas, além de serem muito procuradas pelo seu sabor diferenciado, elas podem te ajudar a prevenir doenças do coração. São frutas anti-inflamatórias que reduzem o risco de doenças cardíacas e o câncer.

Da família das oleaginosas, as nozes é um ótimo combatente para evitar alguma complicação no coração, cheio de Ômega-3, junto com amêndoas são carregados de gordura mono e poli-insaturada, além de possuírem maia fibras e grande fonte de gordura saudável.

Algo que muitos não sabem, é que a uva passa é um ótimo ajudante. Pode ajudar a proteger sua gengiva e o coração. Uma pesquisa revelou que os antioxidantes presentes nas passas, combatem o crescimento de uma espécie de bactéria que pode causar inflamação e outras doenças na gengiva. Além disso, constatou-se que pessoas com problemas na gengiva são 50% propensas a desenvolver doenças cardíacas.

São pequenas alterações de hábitos alimentares, mas que têm um impacto significativo na sua saúde. Mude sua alimentação e dê mais vida ao seu coração!

INCLUA O DAMASCO EM SUA ALIMENTAÇÃO

Damasco Turco | Produtos Naturais | Casa Missão | Itu

Seus benefícios são incríveis. Damasco é um tipo de laranja colorida, rica em beta-caroteno, fibras, vitamina A, vitamina E e ferro, que têm muitos benefícios para a pele e cabelo e também no combate de muitas doenças.

Para a Anemia: o damasco seco é uma fonte muito boa de ferro, super útil para combater a anemia. Contém cobre, que absorve o ferro, ajuda em sua dieta e na produção de hemoglobina, que é útil para as mulheres que experimentam um fluxo pesado durante os períodos menstruais.

Para limpar o Aparelho Digestivo: ajudam a tratar o sistema digestivo, agindo como um laxante para liberar os resíduos indesejados.

Para a Gravidez: tem sido usado como fitoterapia há muito tempo na gravidez. Pode curar a infertilidade, espasmos e hemorragia. A pasta desta fruta seca pode curar também as infecções vaginais, mas deve ser consumido moderadamente por lactantes.

Para Perda de peso: são baixos em calorias, um ótimo complemento para qualquer programa de perda de peso. Eles contêm apenas 48 calorias para cada 100 gramas.

Para o Câncer: Estudos feitos por especialistas, mostram que as sementes de damasco ajudam a combater o câncer, pois, é um poderoso antioxidante que protege o nosso organismo de radicais livres e os danos causados nas células do seu sistema imunológico.

Alerta: A cor do fruto é laranja ou amarela, caso esteja em tom avermelhado, tome cuidado e não compre. A vermelhidão ocorre devido à presença de dióxido de enxofre que tem como objetivo a conservação da fruta, ou seja, inorgânico e prejudicial.

Coloque essa fruta na sua alimentação em forma de lanche, suco ou sobremesa e aproveite todos os benefícios do damasco para a sua saúde.

CHIA- UMA SEMENTE PEQUENA E PODEROSA!

Chia em Grãos KG - NatuSaude - Chia - Magazine Luiza

Aquela sementinha que anda sendo muito usada em várias combinações de alimentos, além de ser considerada um alimento altamente nutritivo, é considerada, por especialistas de saúde, um anti-inflamatório natural, podendo ser usada como aliado no combate a algumas doenças crônicas típicas da modernidade, como câncer, diabetes e colesterol.

De acordo com a Academia de Nutrição e Dietética dos Estados Unidos, adicionar chia na alimentação pode ajudar a diminuir o risco de doenças cardiovasculares. A gordura presente na semente, não só ajuda a diminuir o colesterol como também funciona como coadjuvante no controle da pressão arterial.

A chia contém um alto teor de antioxidante, um papel muito importante na prevenção do câncer. Pelo fato de a sociedade vangloriar a magreza, muita gente associa alimentos ricos em gordura a um daqueles pecados proibidos. Mas não é bem assim. Ninguém vai cometer pecado nenhum se consumir gorduras boas, como o ômega-3 presente em abundância na chia.

Uma outra gordura boa presente na chia é o ômega-6.

Uma dica: Além de enriquecer qualquer prato, da salada à vitamina de frutas, a chia substitui tranquilamente o ovo em diferentes receitas, como bolos e massas. Isso graças a mucilagem, que também consegue colocar até o intestino mais preguiçoso para funcionar e é capaz de dar a liga necessária nas receitas.

Muitos benefícios já foram citados, mas entre eles tem a melhora da qualidade da pele porque sua gordura protege contra a radiação ultravioleta, reduzindo quadros inflamatórios. O Ômega-3 também retarda o envelhecimento precoce e ainda diminui o risco de câncer de pele.

Com tantas qualidades, está mais que na hora de você dar uma chance a essa semente superpoderosa!

13.11.21

ADAPTANDO O PALADAR SEM GASTAR MUITO

Talvez você esteja cansado de ouvir “você é o que você come”, mas saiba que essa informação é a mais pura verdade. Uma alimentação saudável proporciona qualidade de vida e faz com que nosso corpo funcione adequadamente, respondendo a todas as funções e também é a melhor forma de prevenção para qualquer doença.

Você sabia que o humor, o estresse e a ansiedade se alteram de acordo com o que você ingere? Uma alimentação saudável pode manter a pressão equilibrada e prevenir sintomas da menstruação, como a famosa TPM! Outro fator também é que muitas mulheres, por não terem paciência com a mudança do seu corpo com a alimentação regrada, optam por inúmeras cirurgias, esquecendo dos riscos e consequências que elas podem acarretar.

As mulheres além de viver mais tempo que os homens (em média de 6 a 8 anos) possuem características biológicas próprias, que exigem cuidados nutricionais específicos. Em termos gerais, mulheres são mais leves, menores e temos maior porcentagem de gordura corporal e menor taxa de metabolismo. Desanimador?! Calma! Não se desespere!!

Por ter menor taxa de metabolismo basal é aconselhável, por exemplo, ficar mais atenta à quantidade de calorias diárias e, principalmente, qual a qualidade nutricional dos alimentos que estão consumindo.

E a nutrição na adolescência?

Por ser uma fase de descoberta merece atenção redobrada, pois este é o momento no qual criamos dependência, de acordo com os hábitos alimentares e, vamos ser sinceros… a adolescência não é sinônimo de boas escolhas alimentares. Durante a puberdade, o corpo se desenvolve mais rapidamente, portanto a ingestão adequada de nutrientes é fundamental para acompanhar este ritmo.

E quando a idade avançada chega?

A menopausa é um grande inimigo da terceira idade e aliado ao estresse psicológico e a vulnerabilidade, a situação só piora. Mas vou contar um segredo: A alimentação pode ajudar a amenizar todos esses fatores! A alimentação nesta fase é bastante diferente das demais etapas da vida. O processo de envelhecimento vem acompanhado de uma série de mudanças na função hormonal, no metabolismo energético e também na atividade diária, o que afeta a necessidade de nutrientes específicos. Com os alimentos certos e uma alimentação regrada, existem sim, alimentos que podem nos ajudar nesses aspectos.

    17 dicas para desacostumar o paladar com o excesso de sal, gordura e açúcar  - 05/09/2019 - UOL VivaBem                     

A Superbom bateu um papo com a nutricionista Allyne Viégas e, ao contrário do que você pensa, ter uma alimentação balanceada não é tão difícil assim.

Superbom: A alimentação influencia na autoestima?

Allyne Viégas: Sim. A auto estima é o apreço, valorização e confiança que uma pessoa tem por si própria. A mesma pode ser influenciada diretamente pelo comportamento alimentar do indivíduo; pois, aquele que se alimenta de maneira saudável, sente-se seguro e satisfeito consigo mesmo. Já aquele que se alimenta de maneira inadequada, pode ter consigo sentimento de culpa, insegurança e insatisfação em relação à consciência e imagem corporal, o que contribui para que o indivíduo se sinta com a autoestima baixa.

Superbom: Como ter uma alimentação regrada sem gastar muito?

Allyne Viégas: Adquirindo produtos “in natura”, que estão em safra, pois são alimentos de baixo custo, e são produzidos em condições climáticas ideais, por isso o alimento tem um melhor desenvolvimento, oferecendo maior valor nutricional. Assim sendo, recomenda-se que a compra seja realizada em feiras e hortifrutis.

Superbom: Existem pessoas que não possuem muitos recursos em casa para preparar uma alimentação saudável. Como ela pode mudar a alimentação consumindo apenas os produtos que já tem?

 Allyne Viégas: Como já falei, comprando alimentos “in natura” que estejam em período de safra, pois possuem menor custo. Utilizando esses alimentos pode-se fazer preparações saudáveis como geleias, sorvetes de frutas e patês. Assim você substitui o uso de alimentos industrializados, reduz o consumo de sal, açúcar e gorduras trans. Uma estratégia é preparar alimentos saudáveis em maiores quantidades e depois congelar.

DESCUBRA JÁ: LEITE REALMENTE É A MELHOR FONTE DE CÁLCIO?

 Ilustração em preto e branco do ramo da ervilha | Vetor Premium

Adotar um estilo de vida vegetariano estrito é sempre um desafio. Optar por uma vida mais saudável e mais gentil com os animais e consigo mesmo requer um rigor maior com a cadeia de produção do que consumimos, diariamente. Ao excluir alimentos de origem animal da alimentação, novos desafios se apresentam. Por exemplo: qual é a melhor fonte de cálcio?

Quando pensamos nesse mineral tão importante, lembramos automaticamente do leite de vaca, cabra ou búfala. Embora esses alimentos sejam ricos em cálcio, a acidez presente neles pode reduzir a capacidade de absorção do elemento pelo organismo.

Conheça abaixo nossa lista com alguns alimentos de origem vegetal igualmente ricos em cálcio e que se adequam à sua alimentação e ao seu estilo de vida.

1. Tofu

Esse queijo à base de leite de soja está sempre presente na mesa de vegetarianos e veganos. Ele apresenta um teor de cálcio equiparado ao leite animal.

Sendo assim, você pode abusar do tofu sem medo! Além do cálcio, ele é um queijo com poucas calorias e também é rico em proteínas e vitaminas presentes na soja.

2. Brócolis

Em geral, os vegetais verde-escuros são muito ricos em cálcio. Entre eles, está o brócolis. Entretanto, é importante levar em conta que, quando cru, o brócolis apresenta uma quantidade de cálcio consideravelmente mais alta do que quando é cozido ou feito no vapor.

3. Espinafre

Outra ótima fonte de cálcio, o espinafre pode ser consumido cozido, cru ou utilizado em diversas receitas, sem a diminuição do seu teor de cálcio. A folha ainda é conhecida por conter muito ferro e ser excelente para combater a anemia ferropriva.

4. Cereais

Sementes de gergelim, de linhaça e de aveia podem ser os ingredientes perfeitos para compor aquele pão integral delicioso, não é mesmo? Pois agora você pode utilizá-los à vontade em suas receitas porque sabe que eles também são uma ótima fonte de cálcio.

Além disso, outra vantagem desses ingredientes é que eles são muito ricos em proteínas.

5. Chia

A chia é um alimento extremamente nutritivo. Em pequenas quantidades, encontram-se altas doses de cálcio. Ela pode ser consumida em chás, sagus ou em grãos. Fica uma delícia se adicionada à salada de frutas, por exemplo.

Essas são apenas algumas dicas breves para você explorar novas fontes de cálcio no seu dia a dia, superando o desafio de ficar sem leite de origem animal.

Mas lembre-se: ao assumir um estilo de vida que muda seus hábitos alimentares, você deve consultar um nutrólogo para que não haja nenhum transtorno posterior.

QUER SABER COMO MONTAR O CARDÁPIO SEMANAL? DESCUBRA AQUI

Preparo de cárdapio vegano com pdf para imprimir + lista de compras – VEGAN  & COLORS

Para dar conta de seguir uma alimentação saudável durante a semana, é preciso planejar bem e evitar comer fora. O ideal mesmo é montar cardápio semanal, que facilita a organização da rotina.

Muitas pessoas acabam abandonando essa ideia, alegando falta de tempo e de criatividade. Se você é uma delas, não se preocupe. Neste post vamos dar dicas de como elaborar um plano alimentar completo e prático para a semana. Confira!

A montagem de cardápio semanal com criatividade

Uma boa dica para facilitar o planejamento do cardápio semanal é sempre incluir aqueles alimentos que podem ser reaproveitados, com os quais podemos fazer diferentes pratos.

A abobrinha é um ótimo exemplo. Além de poder comê-la crua, é possível elaborar vários pratos diferentes: abobrinha recheada, lasanha ou macarrão com massa de abobrinha, chips, abobrinha grelhada e por aí vai.

O mesmo é possível com a berinjela. Aliás, os legumes são ótimos alimentos para termos em casa e pensarmos em pratos diferentes. É só soltar a imaginação.

A escolha dos alimentos

Não precisamos nem falar que a escolha dos alimentos é parte fundamental do preparo das refeições, não é mesmo? Uma boa estratégia é priorizar as frutas, os legumes e as verduras da estação.

Comprar os alimentos na época certa, além de ajudar a economizar, acaba tornando as refeições mais gostosas, uma vez que os ingredientes estarão mais saborosos. A possibilidade de estragarem também fica bem menor.

O ideal é optar sempre pelos alimentos naturais, mas sabemos que às vezes isso é difícil. Então, ao menos evite os processados e os ingredientes que possuam gordura saturada, açúcar e excesso de sódio.

A ida ao supermercado

O ideal é que você escolha um dia fixo da semana para planejar o cardápio e já ir ao mercado sabendo o que tem que comprar. Se não houver esse planejamento, acabamos comprando mais do que o necessário ou deixando ingredientes para trás.

Para que isso dê certo, é necessário definir todas as refeições da semana — do desjejum ao jantar.

Além disso, faça a lista de compras de acordo com o número de pessoas na sua casa e com a rotina de cada um. O cardápio é só para você? Quantas pessoas vão participar das refeições? Alguém precisa levar lanches ou almoço para o trabalho ou escola? Essas questões devem ser consideradas.

Com tudo isso definido, é só pegar a lista e ir às compras. Sabemos que leva tempo pensar no cardápio e na quantidade de alimentos que precisam ser comprados. Mas tenha em mente que, na verdade, você está economizando bastante tempo durante a semana, por não ter que lidar com isso várias vezes por dia diante de cada refeição. 

O preparo das refeições

Para facilitar mesmo sua rotina, o ideal é tirar um ou dois dias para deixar os alimentos preparados para o consumo durante a semana. No caso do almoço e do jantar, a dica é definir um prato base, composto de carboidratos, proteínas e saladas.

Para a boa e velha combinação de arroz e feijão, já deixe tudo pronto, cozido e congele. Já as saladas podem ser lavadas logo após a compra. Muita gente costuma também já deixá-las preparadas em potes de vidro — pode ser uma boa opção, especialmente para quem precisa comer fora de casa! Grãos também podem ser preparados com antecedência.

O desjejum é bem mais prático. É preciso somente comprar e separar frutas, sucos, vitaminas, sementes, entre outros. Sucos e snacks saudáveis são sempre boas opções. Pratos já prontos também podem salvar na hora da correria. Só lembre de se certificar de que são de boa qualidade!

Montar cardápio semanal contribui para manter uma alimentação saudável e ainda, economizar dinheiro e tempo. Se gostou de nossas dicas, compartilhe este texto com seus amigos nas suas redes sociais!

OS 2 PRINCIPAIS ALIMENTOS PARA SUBSTITUIR A CARNE

Qual é a diferença entre leguminosas e oleaginosas? Descubra!

A ausência de carne na alimentação é uma tendência nos dias de hoje. Seja por motivos de saúde ou ideologia, as pessoas têm optado por dietas alternativas, buscando hábitos mais sustentáveis e gentis com os animais. Um dos desafios dos adeptos desse estilo de vida é encontrar alimentos para a substituição.

A dieta onívora comum é rica em proteína, presente nas carnes, ovos, leite e outros produtos de origem animal. Entretanto, eles não são a única fonte de proteína disponível na natureza. A seguir, você verá duas dicas de saborosos alimentos para substituir a carne com qualidade de vida.

1. Sementes e castanha

São as denominadas oleaginosas, assim chamadas devido ao alto teor de lipídeos encontrado em sua composição. O alto teor proteico das nozes, castanhas e amêndoas é notável e também proporcional à gordura presente nelas. Por isso, esteja atento à quantidade que você consome, a fim de não prejudicar outras funções do seu organismo.

O destaque vai para a semente de chia, que, além de rica em ômega 3, fornece uma grande quantidade de proteínas. Acrescente também linhaça aos pães e panquecas para completar o quadro das mais diversas proteínas presentes nessas sementes.

2. Feijão e lentilhas

Lembrados geralmente como excelentes fontes de ferro, grãos como feijão e lentilhas também apresentam altas taxas de proteínas, tão ricas quanto as proteínas animais. O feijão já está presente no cotidiano brasileiro, então fica fácil manter uma quantidade razoável de proteína sem carne. É só incrementar outros alimentos para chegar ao ideal para o seu organismo.

Embora menos populares, as lentilhas possuem uma proporção de ferro superior à do feijão, mantendo mais ou menos um equilíbrio no que diz respeito à presença de proteínas. Então você pode arriscar receitas diferentes e variar seu cardápio. Quem disse que a dieta sem carne não tem variedade?

Essas são algumas dicas de alimentos que podem suprir a carência de proteínas para uma dieta que se abstém de carnes e outros produtos de origem animal.

Ficou interessado em adotar esse estilo de vida e experimentar novos sabores?

16.10.21

O QUE COMER DEPOIS DE CORRER? CONFIRA AQUI OS MELHORES ALIMENTOS

Blog SEPAC – Produtos para atender às necessidades do seu dia a dia

Atividades físicas são fundamentais para manter a boa forma e o funcionamento correto do organismo. Entretanto, pouco adianta uma prática regular de exercícios se ela não for acompanhada de uma alimentação equilibrada e balanceada.

A corrida está entre os exercícios mais praticados pelos atletas do dia a dia e, de fato, traz benefícios aos praticantes. Mas será que você sabe o que comer depois de correr?

Os esforços aeróbicos e musculares exigidos durante o tempo de corrida trabalham nosso organismo de diversas formas. Portanto, estar atento à alimentação é primordial para conter o desgaste do corpo e equilibrar o gasto de energia.

Quando se fala em alimentação após a corrida, a palavra-chave é reposição. Veja abaixo o que é preciso devolver ao organismo depois dessa atividade e os principais alimentos que podem ajudá-lo nisso!

Reponha os líquidos

Suou a camisa? Ótimo! Então é hora de repor toda a água e os sais minerais que você perdeu durante sua atividade física. Para isso, você deve ingerir uma boa quantidade de água ou bebidas que também contenham sais minerais, como a água de coco ou o suco de uva integral.

Algumas frutas como melancia, melão e laranja também apresentam boa quantidade de água e podem ser consumidas para ajudar a repor os líquidos perdidos.

Reponha os carboidratos

Os carboidratos são macromoléculas que configuram reservas de energia. Durante as corridas, grande parte dos carboidratos é consumida e é necessário fazer sua reposição. Afinal de contas, precisamos seguir com as atividades do dia, não é mesmo? 

Os carboidratos estão presente principalmente em pães, massas, arroz e batata-doce. Mas lembre-se de que é importante optar por alimentos leves, com menor teor de gordura, para que você mantenha sua boa forma. Sendo assim, pães integrais, sanduíches naturais e massa com molhos leves podem ser uma boa pedida para repor a energia gasta depois dos treinos.

Reponha as proteínas

As proteínas são importantes no nosso organismo, pois elas compõem a fibra muscular. Os músculos trabalham muito durante as corridas e podem se desgastar nesse processo.

Para aqueles que adotam um estilo de vida vegetariano estrito, as proteínas podem ser encontradas na soja, no feijão, na lentilha e em vegetais como o brócolis.

Procure orientação profissional

É importante estar atento ao próprio organismo e entender que cada corpo tem suas particularidades. Se você pratica exercícios de forma regular e quer manter uma alimentação realmente balanceada, procure ajuda de um profissional que possa orientá-lo.

Ele poderá indicar as quantidades certas para o seu peso, levando em conta suas limitações alimentares e a intensidade dos exercícios. Todos esses cuidados vão ajudá-lo a alcançar seus objetivos.

Essas foram algumas dicas do que comer depois de correr! Lembre-se desses alimentos, pois eles podem fazer com que seu rendimento melhore.

Assim, seu corpo vai sentir menos os efeitos negativos da atividade e ela certamente será incorporada no seu dia a dia de forma mais saudável e harmoniosa.

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9.10.21

MITOS E VERDADES SOBRE A INTOLERÂNCIA AO GLÚTEN

Intolerância ao Glúten: conheça os principais sinais!

Hoje em dia escuta-se muito falar de dietas restritivas ao glúten, não é mesmo? Ele tem se tornado praticamente um vilão. Mesmo as pessoas que não possuem intolerância ao glúten têm cortado alimentos à base dessa substância.

Mas será que o glúten faz tão mal assim? Vale a pena mesmo cortar o velho pãozinho, massas e bolos, mesmo sem ter doença celíaca? Neste post, vamos falar sobre verdades e mitos relacionados à presença — ou ausência — do glúten nas dietas. Confira!

O que é a doença celíaca?

Antes de irmos direto às questões sobre o glúten é importante falar um pouco sobre a doença celíaca, ou seja, a intolerância ao glúten. Esse é um tipo de doença autoimune, o que quer dizer que o próprio organismo entende que o glúten é prejudicial e começa a combatê-lo.

Nesses casos, a absorção de nutrientes, vitaminas, água e sais minerais fica prejudicada e leva a problemas intestinais, como inflamação no intestino delgado. Uma pessoa com doença celíaca, após consumir alimentos que contenham glúten, pode ter diarreias crônicas, vômitos, distensão abdominal, entre outros pequenos ou grandes problemas.

Como diagnosticar a intolerância ao glúten?

Se você costuma passar mal ao ingerir alimentos que contêm glúten e está na dúvida se é intolerante, é importante consultar um médico e fazer exames. No geral, os sintomas são enxaquecas, diarreias, prisão de ventre e náusea.

A melhor maneira de obter um diagnóstico seguro é realizar um exame de sangue para fazer a dosagem dos anticorpos contra o glúten. Também pode ser necessário fazer um exame no intestino, para verificar possíveis inflamações.

A intolerância ao glúten é um tipo de doença que não tem cura e a única forma de evitar seus sintomas é, de fato, cortar o glúten da alimentação.

Mas será que essa restrição faz bem mesmo para quem não tem intolerância? É sobre isso que vamos falar agora!

Glúten faz mal?

O excesso no consumo de alimentos que contenham glúten pode levar ao sobrepeso e à obesidade, pelo fato de também serem ricos em carboidratos.

Retirar o glúten emagrece?

Apenas cortar o glúten da alimentação não emagrece. O que acontece é que, geralmente, os alimentos que contêm glúten são os mesmos que possuem muito carboidrato, como pães, bolos e massas.

O carboidrato, sim, engorda quando ingerido em excesso. Ou seja, as pessoas perdem peso pelo corte de carboidratos, não de glúten.

Aveia, chocolate e medicamentos contêm glúten?

Pouca gente sabe, mas há muito mais produtos que contêm glúten do que imaginamos. Muitos chocolates e remédios podem ser fabricados com substâncias à base da substância. Também é comum encontrarmos o aviso “contém glúten” em embalagens de aveia. Ela pode conter traços de trigo, centeio e cevada por ser transportada nos mesmos locais que esses cereais.

Celíaco ou não, o importante é seguir uma alimentação equilibrada e que mantenha o bom funcionamento do nosso organismo. Cada corpo reage de uma maneira a determinados alimentos, por isso, é preciso ficar atento aos alimentos que consumimos e às reações que eles provocam.

Se você tem alguma dúvida sobre intolerância ao glúten ou quiser compartilhar alguma experiência sobre o assunto, deixe-nos um comentário. Este é um espaço aberto a trocas!

2.10.21

5 FATOS OU MITOS SOBRE A DIETA DETOX

Suco Detox funciona mesmo? - 07/12/2020 - UOL VivaBem

Ser saudável, ter mais qualidade de vida ou emagrecer são preocupações de muita gente. Em meio a tantos novos hábitos alimentares que vão surgindo cheios de promessas, está a famosa dieta detox.

Ela tem ganhado cada vez mais adeptos e promete proporcionar uma limpeza no organismo, eliminando elementos que fazem mal. Mas será que ela é tão benéfica assim? Quais são seus efeitos? Qualquer um pode segui-la?

É sobre os fatos e os mitos desse tipo de alimentação que vamos falar neste post. Confira!

1. Elimina toxinas do organismo

Fato. A dieta detox é diurética e desintoxicante. Isso quer dizer que ela contribui para eliminar o excesso de gorduras e substâncias tóxicas do organismo.

O que acontece é que estamos expostos a uma quantidade de toxinas que o corpo não consegue eliminar sozinho. Álcool, produtos industrializados e até alguns cosméticos fazem com que substâncias indesejáveis se acumulem no nosso organismo.

Como a dieta detox tem como base produtos naturais e menos industrializados, ela contribui, sim, para eliminar o excesso de toxinas. Porém, para que isso realmente aconteça, é necessário que ela seja planejada.

2. Pode ser adotada em qualquer momento

Mito. As dietas detox, normalmente, não são indicadas para gestantes e lactantes.

Porém, devem durar de 2 a 15 dias, em média. Esse curto período é o suficiente para ajudar o corpo a eliminar as toxinas do excesso de álcool e açúcares, por exemplo.

Além disso, pode gerar uma indesejável falta de energia e eliminação de massa magra.

3. Qualquer um pode seguir uma dieta detox

Mito. Antes de começar uma dieta restritiva, é importante saber como está o funcionamento de seu organismo. Do contrário, seu metabolismo pode ficar ainda mais desregulado.

Tudo deve ser feito com equilíbrio.

4. A dieta detox emagrece

Fato. A dieta detox auxilia no emagrecimento, uma vez que contribui para equilibrar o metabolismo. Mas é importante ficar atento ao fato do emagrecimento inicial ser devido à eliminação do excesso de líquidos do organismo.

Outro porém é que, se você segue a dieta de maneira correta durante uma semana, por exemplo, e depois volta a uma alimentação de excessos, poderá recuperar rapidamente o que perdeu.

Para que uma dieta detox contribua para o emagrecimento, é necessário manter uma alimentação saudável aliada à prática de atividades físicas.

5. A restrição de alimentos é importante

Mito. O equilíbrio é sempre a melhor opção para manter o corpo saudável. 

Por exemplo, nem toda gordura é prejudicial ao corpo, existem aquelas que inclusive são necessárias ao seu bom funcionamento. A energia que nosso corpo precisa vem de diversas fontes alimentares, o importante é diversificá-las para ter certeza de que estamos ingerindo tudo que necessitamos.

E então, viu como é importante olhar criticamente para os modismos alimentares? O que torna um corpo saudável é uma alimentação equilibrada, aliada a prática de atividades físicas

A dieta detox tem seus prós e contras.

25.9.21

ALIMENTAÇÃO EM VIAGEM: QUAIS CUIDADOS TOMAR QUANDO SE TEM INTOLERÂNCIA?

Vai viajar? Veja 5 dicas para manter uma boa alimentação durante a sua  viagem!

Estão cada vez mais recorrentes os debates e a preocupação com aqueles que possuem limitações ou intolerâncias alimentares. Se no dia a dia os desafios são diversos para não comer nada que faça mal, a alimentação em viagem é uma questão ainda mais complexa.

Variações de temperatura, longos caminhos e lugares despreparados para informar sobre a composição dos alimentos são apenas alguns dos pontos problemáticos. Para que sua viagem não se torne uma desventura por conta da comida, trouxemos hoje algumas dicas importantes. Acompanhe!

Tenha snacks na bagagem

Levar a comida de casa é uma ótima maneira de garantir total segurança na hora de fazer seu lanchinho na estrada. Para isso, faça uma lista e vá ao supermercado com as opções em mente. Lembre-se sempre de ler com atenção os rótulos para adquirir somente os alimentos que se adequam às suas necessidades.

Barrinhas de proteínas e frutas desidratadas podem ser excelentes alternativas — práticas e baratas — para as viagens mais curtas.

Mas se o trajeto for longo é preciso estar mais atento e preparar lanches mais substanciais, capazes de saciar por mais tempo. Entretanto isso também requer cuidados e é disso que vamos tratar no próximo tópico.

Leve lanches em uma bolsa térmica

Carregar sanduíches, frutas, marmitinhas e outras opções mais encorpadas é uma ótima ideia. Mas esses alimentos estragam com facilidade, por isso precisam de cuidados especiais.

Primeiramente, fique atento ao trajeto e às temperaturas que você vai enfrentar durante o caminho. Assim, você consegue planejar melhor os recipientes para carregar as refeições. 

Uma bolsa térmica é capaz de manter a temperatura ideal pra que seu sanduíche permaneça saboroso e as verduras e frutas continuem frescas. Embale cada alimento separadamente em saquinhos plásticos de armazenamento e depois organize tudo dentro da bolsa.

Isso vai evitar que eles troquem calor entre si e fazer com que mantenham a qualidade por mais tempo.

Planeje a viagem com cuidado

Leve em consideração o trajeto, os passeios, o clima do local, a previsão do tempo e o intervalo entre as refeições. Esse planejamento é essencial para se alimentar bem durante a viagem. Programe direitinho as paradas e leve a quantidade certa de comida para que não haja desperdícios.

Opte sempre por comidas leves, até mesmo nas refeições principais, para manter a energia necessária sem aquele desconforto no estômago causado pela digestão.

Se estiver dirigindo, lembre-se que o sono após as refeições pode atrapalhar a concentração dos motoristas. Mais um motivo para fazer refeições menos pesadas, certo?

Vai de avião?

Existem companhias aéreas que se preocupam com você e sua saúde! Dê preferência às empresas que fornecem opões de lanches e refeições sem lactose e sem glúten para os passageiros que têm intolerâncias alimentares.

Em geral, essas informações estão disponíveis nos sites das empresas e você pode conferir antes mesmo de comprar sua passagem. Pesquise, informe-se e alimente-se com segurança!

Agora que já conhece algumas dicas de alimentação em viagem, você está pronto para pegar a estrada!

18.9.21

4 ALIMENTOS SEM LACTOSE PARA CRIANÇAS COM INTOLERÂNCIA

Cardápio de deita sem glúten e lactose (para emagrecer) - Tua Saúde

Durante muito tempo, acreditou-se que as intolerâncias alimentares eram frescura. Hoje essa ideia preconceituosa caiu por terra. As pessoas estão abertas e atentas às questões alimentares e o mercado está preparado para atender os que sofrem com intolerância: alimentos sem lactose, diet, zero açúcar e sem glúten já são comuns nas prateleiras dos supermercados.

Quando se trata de crianças, pode ser um tanto assustador o momento em que os pais descobrem uma intolerância alimentar ou alergia. Depois disso é preciso estar ainda mais atento aos detalhes, rótulos e ingredientes na alimentação da família.

Para ajudar a abrir o apetite dos pequenos, aqui vão algumas dicas de alimentos básicos que podem estimular sua criatividade na cozinha.

1. Laticínios sem lactose

Aqueles que já lidam com os problemas de intolerância estão acostumados a procurar os produtos ideais nos supermercados. Mas se você descobriu recentemente e está começando a lidar com esse tipo de problema, é melhor prestar bastante atenção a esses detalhes.

Leite vegetal, leite condensado vegano, margarinas e manteigas veganas, farinhas sem glúten e alimentos desse tipo podem formar a base daquelas receitas que encantam as crianças. Com esses ingredientes é possível preparar biscoitinhos, alfajores e até mesmo brigadeiros para os pequenos, sem preocupações em relação às intolerâncias alimentares.

2. Kefir

Esse iogurte tem sido uma alternativa e tanto para as pessoas que possuem intolerância à lactose. Ele pode ser produzido à base de água, acrescentando os grãos da levedura que vão efetuar o processo fermentativo.

A levedura do kéfir consome o açúcar durante o processo e por isso ele é bem aceito pelos intolerantes. Além de apresentar diversas propriedades terapêuticas e probióticas, ele é um alimento extremamente versátil. Pode ser preparado com diversas frutas, substituindo o iogurte tradicional das crianças com intolerância à lactose.

3. Tofu

O tofu é um queijo tipicamente oriental, cuja base proteica é a soja. Sendo assim, não contém lactose — e nem glúten. Ele pode substituir o queijo fresco dos lanches matinais e também é uma opção saborosa para diversas saladas.

Com o tofu, é possível produzir bolinhos, pizzas, tortas e outras opções deliciosas que podem compor o cardápio das crianças com intolerâncias alimentares. É um alimento seguro e saudável.

4. Pães

Você sabia que existem diversas receitas de pão que podem atender às pessoas com intolerância? Isso acontece porque nem todo pão é preparado com leite e manteiga. Sua base pode ser composta por água e a proteína vegetal do azeite, por exemplo.

Para aqueles que não podem ingerir glúten, o segredo está nos pães 100% integrais, feitos a partir das mais distintas farinhas e cereais. Farinha de arroz, polvilho, aveia e linhaça são apenas alguns dos ingredientes que podem compor os pãezinhos das crianças, que você mesmo pode preparar.

Mais do que ter atenção aos alimentos é importante estimular a criatividade quando se trata de crianças com intolerâncias alimentares. 

A dica é que você consulte um nutrólogo para tirar todas as dúvidas em relação aos alimentos que as crianças podem comer e depois, colocar a mão na massa!

Comente neste post e compartilhe conosco seus conhecimentos e experiências sobre os alimentos sem lactose!

11.9.21

AFINAL, QUAL O PAPEL DA PROTEÍNA VEGETAL NA HIPERTROFIA?

15 Melhores Fontes de Proteína Vegetal - MundoBoaForma

Quando o objetivo é ganhar músculos, o consumo diário de proteína vegetal é fundamental para quem pratica musculação e segue uma dieta restrita de alimentos de origem animal.

No artigo de hoje, vamos explicar o papel da proteína vegetal no processo de hipertrofia muscular. Confira e tire todas as suas dúvidas!

O que são as proteínas e qual é a sua importância para um esportista?

Entre os grupos de nutrientes necessários para o funcionamento perfeito do nosso organismo, as proteínas são responsáveis pela formação de todos os tecidos. Elas estão presentes em cerca de 75% do material sólido do nosso corpo, de maneira exclusiva ou juntamente com outros componentes.

As proteínas participam da produção hormonal e enzimática, contribuem para a resistência do organismo e atuam no transporte de substâncias importantes para o funcionamento do sistema imunológico.

Cada molécula de proteína é formada por uma combinação específica de aminoácidos, entre aminoácidos não essenciais, que são produzidos pelo organismo, e aminoácidos essenciais, os quais são encontrados nos alimentos que consumimos diariamente.

Quem segue uma dieta restritiva quanto ao consumo de alimentos de origem animal precisa dar uma atenção especial à presença de alimentos ricos em proteína vegetal no cardápio. Assim, é possível garantir a ingestão ideal desses nutrientes e alcançar os objetivos com a malhação.

Por que considerar o valor biológico das proteínas?

As proteínas, assim como os demais nutrientes, são classificadas de acordo com seu valor biológico. Ele é definido pela capacidade de absorção pelo organismo que determinado nutriente apresenta. Assim, quanto maior a possibilidade de uma proteína ser totalmente absorvida na digestão, maior o seu valor biológico.

Para conseguir bons resultados de hipertrofia muscular, é preciso garantir a presença de alimentos que são fontes de proteínas de alto valor biológico na dieta.

Daí a importância da proteína vegetal e dos alimentos ricos nesse nutriente quando o objetivo é o ganho de massa muscular.

Que alimentos são boas fontes de proteína vegetal?

As principais fontes de proteína vegetal são: lentilha, ervilha, vagem, chia, linhaça, quinoa, castanhas e a mais conhecida dupla da culinária brasileira, o famoso “arroz com feijão”.

Uma vez que a proteína vegetal tem um valor biológico mais baixo quando comparada à proteína de origem animal, o cuidado e a disciplina com o planejamento da dieta deve ser ainda maior.

Para alcançar bons resultados na musculação é preciso garantir a presença desses alimentos no cardápio, sempre nas quantidades indicadas pelos especialistas em nutrição.

Qual deve ser a ingestão diária de proteínas para promover o ganho de massa muscular?

Para quem pratica musculação, a Sociedade Brasileira de Medicina Esportiva recomenda uma ingestão diária de proteína que pode variar de 1,2 a 1,7 gramas de proteína por quilo de peso corporal.

Além dos alimentos ricos em proteína vegetal, o nutrólogo poderá recomendar o consumo de suplementos à base desse nutriente para complementar a alimentação saudável, promovendo o fortalecimento e a hipertrofia muscular.

5 MOTIVOS PARA DEIXAR DE COMER FRITURAS

Dez bons motivos para deixar de comer frituras e beber refrigerante - eu  atleta | globoesporte.com

Além das doenças cardiovasculares, as frituras podem trazer muitos outros danos à saúde, como resistência à insulina e má absorção de nutrientes. Mesmo sabendo de todos os seus malefícios, fica difícil resistir ao pastel de feira, coxinha e batata frita.

Agora, se pesarmos os prós e contra, seus malefícios pendem a balança para baixo e, por isso, ajudo com uma listinha de cinco motivos para abandonarmos os alimentos fritos pra ontem.

Pode causar diabetes

O consumo de alimentos fritos leva à resistência a insulina, hormônio que controla as taxas de glicose no sangue. A resistência insulínica é quando a insulina que circula no sangue não exerce sua atividade de forma plena.  As principais consequências são cansaço, mal-estar, dores de cabeça, falta de energia e, em alguns casos, o desenvolvimento do diabetes. 

Aumenta as chances de doenças cardiovasculares

Quando os óleos utilizados para fritar alimentos são submetidos a alta temperatura as características químicas dos mesmos são alteradas, transformando-os em gorduras saturadas que, frequentemente, se acumulam nos vasos sanguíneos e entopem as artérias. Esse acúmulo impede a passagem do sangue ao coração, o que pode causar um infarto ou um AVC (Acidente Vascular Cerebral), caso o sangue fique impedido de chegar ao cérebro.

É a principal inimiga de uma alimentação com baixo valor calórico

Para quem deseja emagrecer, excluir as frituras do cardápio é o primeiro passo. Além dos malefícios à saúde, o acúmulo de gordura abdominal e o aumento de peso são consequências de seguir um cardápio que prioriza a ingestão de opções fritas. 

Causa a perda de nutrientes nos alimentos

Quando um alimento é colocado em óleo, seja ele vegetal ou animal, a uma alta temperatura, ele se desidrata e perde nutrientes, principalmente substâncias antioxidantes como as vitaminas. Por isso, além de mais calóricos, os alimentos fritos são menos nutritivos.

Contribui para o envelhecimento

O consumo em excesso de gordura saturada, presente nas frituras, é um fator que contribuí para o aumento da produção de radicais livres em nosso organismo. O grande problema é que a liberação excessiva de radicais livres causa um fenômeno conhecido como estresse oxidativo, que está associado ao envelhecimento.

21.8.21

VOCÊ CONHECE AS PRINCIPAIS LEGUMINOSAS RICAS EM PROTEÍNA?

Leguminosas secas: boas para a saúde, boas para o meio ambiente

Quando você pensa em proteínas, a carne é a primeira coisa que vem à mente? De fato, ela foi consagrada durante muito tempo como a fonte principal desse elemento.

No entanto, existem alguns vegetais que são riquíssimos em nutrientes e podem servir de substitutos para quem pretende abrir mão do consumo de carne, mas não quer descuidar da ingestão ideal de proteínas.

Neste post, vamos focar em um tipo de alimento famoso por sua abundância proteica. Estamos falando das leguminosas, grãos caracterizados por crescerem em vagens. Elas são fundamentais para aqueles que buscam manter bons níveis de nutrição em uma alimentação vegetariana estrita.

Selecionamos abaixo 5 das principais leguminosas que não podem faltar no seu prato. Confira!

1. Feijão

Difícil pensar em algo mais brasileiro do que o feijão. Ele está presente na alimentação básica de norte a sul do país, em inúmeras variações.

Existem 14 tipos de feijão, alguns deles são caros e bem difíceis de achar. Porém, espécies como o carioquinha, o preto e o fradinho são encontrados com facilidade.

Eles ficam ótimos em sopas, cozidos e até mesmo na salada. Além das proteínas, os feijões são ótimas fontes de ferro, cálcio, vitaminas presentes no complexo B, fibras e magnésio. 

2. Soja

Considerado um ingrediente versátil, essa leguminosa se apresenta de diversas formas.

Ela também dá origem a um alimento riquíssimo em proteínas, que é o tofu, muito utilizado pelos vegetarianos estritos para substituir alguns tipos de queijos. 

3. Ervilha

O simpático grãozinho verde oferece uma grande quantidade de proteínas para quem o ingere. Uma pequena porção possui uma carga superior à do leite, por exemplo.

Sua versatilidade gastronômica faz com que ela seja um ótimo ingrediente no preparo de caldos, cozidos e patês. 

4. Grão-de-bico

O grão-de-bico dá origem a diversas receitas e sabores incríveis. É dele que surge o hummus e o falafel, iguarias da culinária árabe que são excelentes fontes de proteína e de sabor. 

É possível produzir até mesmo hambúrgueres vegetarianos com o grão-de-bico, porém, seu uso mais comum é nos pratos citados acima e em saladas. Além das grandes quantidades de proteína, a leguminosa possui fibras, cálcio e magnésio.

5. Lentilha

Fechando o grupo das principais leguminosas, temos a lentilha. Esse pequeno grão é capaz de substituir o feijão que acompanha o arroz do dia a dia, mas também fica ótimo quando adicionado a saladas e sopas.

A lentilha também é rica em potássio e em fibras solúveis, que reduzem os índices de LDL, o chamado colesterol “ruim”. Além disso, possui propriedades antioxidantes.

 

Essas são as principais leguminosas que não podem faltar no cardápio de quem pretende consumir bastante proteína, mas que opta por obtê-las em produtos de origem vegetal.


DESCOBRI QUE TENHO INTOLERÂNCIA AO GLÚTEN. E AGORA?

7 sintomas de que você pode ter intolerância ao glúten - Pense Natural

Descobriu que tem intolerância ao glúten e não sabe o que fazer? Os sintomas da doença celíaca são muito desagradáveis, como diarreia, perda do apetite, dor abdominal, sensação de edema (inchaço) e até mesmo anemia e osteoporose. Para se livrar deles, é preciso seguir algumas orientações.

Preparamos este post com dicas importantes a todo intolerante ao glúten. Confira!

Abandonar totalmente os alimentos com glúten

A doença celíaca não tem cura. Logo, seu único tratamento é a abstinência completa de tudo que contenha glúten. Como ele é a principal proteína encontrada no trigo, centeio, cevada, malte e aveia, pratos como massas, pizzas, pães, bolos, bolachas e biscoitos são proibidos na dieta dos celíacos. 

Por outro lado, você está enganado se pensa que existem poucos produtos sem glúten! Há diversas opções no mercado que podem ser consumidas pelos intolerantes.

Para cozinhar em casa, ingredientes como farinhas de amêndoa, linhaça, chia, arroz e mandioca podem ser utilizados em substituição à farinha de trigo em diversas receitas populares. A tapioca também é uma ótima alternativa para o desjejum.

Verificar as etiquetas dos produtos

Em 2003, foi decretada a Lei nº 10.674, que obriga as indústrias a informarem a presença ou não da proteína nos rótulos de todos os alimentos. 

Então, sempre verifique as etiquetas dos produtos antes de comprá-los e procure pelas expressões “contém glúten”, “não contém glúten” ou “gluten free”.

Consultar um nutrólogo

Esse profissional pode indicar quais substituições você deve fazer, além de fornecer informações sobre ingredientes com fontes de glúten oculto.

Tomar cuidado com a preparação dos alimentos

Refeições sem glúten não devem ser preparadas ou servidas nos mesmos recipientes em que foram manipulados produtos com a presença dessa proteína. Os utensílios utilizados devem ser de uso exclusivo ou estar totalmente limpos, para que não haja contaminação cruzada.

Um exemplo é a batata, que pode ser ingerida por quem tem intolerância. Entretanto, caso o mesmo utensílio tenha sido utilizado para fazer pastéis, o seu consumo passa a ser contraindicado para os celíacos.

Consumir alimentos ricos em fibras, ferro, vitamina C e cálcio

É importante suprir a necessidade dos nutrientes que eram consumidos juntamente ao glúten, ao retirá-lo da dieta.

As fibras, por exemplo, são importantes para manter a saúde da flora intestinal e o bom funcionamento do nosso sistema digestivo. Por isso, é fundamental ingerir bastante mamão, alface, amendoim, linhaça, chia, lentilha e arroz.

O ferro, a vitamina C e o cálcio também estão entre as vantagens da ingestão de trigo. Portanto, ao cortá-lo das refeições, é indicado comer laranja, coco, brócolis, feijão, mandioca, espinafre, ervilha e grão-de-bico.

Apesar dessa proteína estar presente em grande parte dos alimentos consumidos no nosso dia a dia, é possível substituí-la na alimentação, tranquilamente. Para isso é necessário seguir as recomendações de profissionais especializados, a fim de garantir uma vida saudável e conviver bem com a doença celíaca.

ÔMEGA 6: POR QUE TER A ATENÇÃO REDOBRADA AO CONSUMI-LO?

Ingestão de Ácidos Graxos Omega-3 X Omega-6 – Editora Stilo

O ômega 6 é conhecido como uma das gorduras fundamentais para manter o bom funcionamento do organismo. Entretanto, nada que é consumido em excesso faz bem à saúde.

Refeições baseadas em comida congelada, fast food e demais alimentos altamente calóricos podem aumentar a quantidade de ômega 6 no corpo e, assim, favorecer o aparecimento de algumas doenças ou piorar os sintomas de tantas outras.

Sabendo dos cuidados que devem ser tomados, preparamos este post explicando o que é ômega 6 e para que ele serve. Também vamos mostrar qual é a sua dosagem ideal, os prejuízos causados pelo seu consumo excessivo e onde ele pode ser encontrado. Confira!

O que é ômega 6?

É um conjunto de ácidos graxos poli-insaturados que são essenciais para o funcionamento adequado do corpo humano. Como eles não são sintetizados pelo nosso organismo, é preciso obtê-los a partir da ingestão de alimentos que contenham essa gordura do bem (ou de suplementação).

Para que ele serve?

O ômega 6 tem o papel de promover o crescimento celular, possibilitando um desenvolvimento saudável do cérebro, pele, cabelo e músculos. Ele também é necessário para garantir o bom desempenho do sistema nervoso.

Esse ácido graxo é responsável, inclusive, por ativar o sistema imunológico, diminuir o acúmulo de líquidos no corpo, manter a saúde reprodutiva e dos ossos.

Por ter efeito pró-inflamatório, o ômega 6 provoca inflamações que garantem proteção natural contra infecções e lesões.

Porém, a falta dessa gordura pode provocar uma série de problemas como depressão, bipolaridade, esclerose múltipla, esquizofrenia e deficit de atenção.

Qual é a dosagem adequada para consumo?

Para ter uma vida saudável, o ideal é ingerir de 6 a 10% de ácidos graxos poli-insaturados, o que corresponde a cerca de 10 a 20 gramas em dietas de 2.000 calorias diárias. Quanto ao ômega 6, a quantidade máxima varia entre 8 e 16 gramas por dia.

Também é importante equilibrar as proporções dessa gordura com as de ômega 3, que é outro ácido graxo vital para a saúde humana.

A Organização Mundial da Saúde (OMS) recomenda o consumo de 1 a 2% de calorias totais de ômega 3 e de 5 a 8% de ômega 6 em uma alimentação diária de 2.000 calorias.

Quais são os prejuízos causados pelo consumo excessivo?

O excesso de ômega 6 pode proporcionar um aumento de enfermidades inflamatórias, como: doenças cardiovasculares e autoimunes, diabetes tipo 2, asma, câncer, artrite reumatoide, degeneração muscular, obesidade, distúrbios psiquiátricos, síndrome metabólica e do intestino irritável.

Além disso, a ingestão de grandes quantidades dessa gordura favorece a retenção de líquidos, desenvolvimento de pressão alta e doença de Alzheimer. O excesso desse ácido graxo pode, inclusive, aumentar o risco de câncer de mama nas mulheres e de próstata nos homens.

Onde o ômega 6 pode ser encontrado?

Oleaginosas como castanha-do-pará, noz, avelã e amendoim possuem ômega 6, e também sementes de chia, abóbora, gergelim e linhaça dourada. Abacate é outro alimento que contêm essa gordura.

Do mesmo modo, o ômega 6 é encontrado no óleo de girassol.

PROTEÍNA ANIMAL E VEGETAL: COMO É A ABSORÇÃO DE PROTEÍNA PELO CORPO?

20 alimentos ricos em proteínas animais e vegetais

A proteína vegetal está presente em diversos alimentos do dia a dia, por exemplo o feijão e as castanhas. Apesar disso, a maioria dos brasileiros ainda usa a carne como a principal fonte de proteína da alimentação.

Mas afinal, qual é a diferença entre a proteína animal e a vegetal? A absorção delas é diferente? Por que a proteína é tão importante para o corpo? Confira a resposta a essas e outras perguntas aqui no post!

O que são as proteínas?

Proteínas são moléculas orgânicas compostas de uma ou mais cadeias de aminoácidos e estão presentes em todos os seres vivos, desde os simples até os mais complexos.

Como as proteínas são obtidas?

Elas são produzidas a partir dos aminoácidos que as constituem. Sequências e montagens diferentes de aminoácidos geram proteínas diferentes.

As plantas são capazes de sintetizar todos os aminoácidos existentes e utilizá-los na formação de proteínas para os mais diversos processos metabólicos. 

Já os animais são capazes de produzir vários aminoácidos, mas não todos. Os nove “aminoácidos essenciais” (fenilalanina, histidina, isoleucina, lisina, leucina, metionina, treonina, triptofano e valina) são denominados assim por não serem produzidos no organismo e serem essenciais na alimentação humana.

Tudo isso significa que o ser humano até é capaz de sintetizar algumas proteínas, mas depende das proteínas animais ou vegetais da dieta para garantir o funcionamento do organismo.

Qual é a diferença entre a proteína animal e a vegetal?

Em princípio, tanto as carnes quanto os vegetais são capazes de suprir a necessidade humana. Ao serem ingeridos e entrarem em contato com o ácido estomacal, ambos são quebrados em aminoácidos, que, então, são absorvidos pelo trato gastrointestinal e usados na construção de novas proteínas.

No entanto, esse processo de absorção ocorre de forma diferente para alimentos de origem animal e vegetal.

Como é a absorção de proteínas animais e vegetais?

Como os vegetais são ricos em minerais e vitaminas e são alimentos leves, a digestão deles é mais rápida, o que facilita a absorção das proteínas.

Já os alimentos de origem animal requerem uma digestão gástrica prolongada com liberação de grande quantidade de ácido estomacal e gases de fermentação. O resultado disso é a sensação de azia e queimação e um risco aumentado de gastrite e úlcera em médio e longo prazo.

Quais são as vantagens da proteína vegetal?

Além dessa absorção mais simples, a proteína vegetal vem acompanhada de uma quantidade menor de gordura e é livre de colesterol, protegendo a saúde do coração e dos vasos, ajudando no controle de peso e reduzindo a incidência de doenças como infarto, derrame e pedra na vesícula.

A proteína vegetal também possui menor quantidade de substâncias mutagênicas e cancerígenas, estando associada a um menor risco de desenvolvimento de câncer de cólon, de mamas, de pâncreas, de próstata e de pele.

Por último, esse tipo também é mais rico em arginina, um aminoácido relacionado ao bom funcionamento do sistema imunológico, promovendo uma proteção maior contra infecções.

Em conclusão, apesar da proteína animal também suprir o organismo humano com os aminoácidos essenciais, o consumo de proteínas vegetais traz diversos benefícios à saúde.

Entendeu a diferença na absorção de proteína vegetal e animal? Compartilhe nosso post com seus amigos nas redes sociais para que eles também descubram os benefícios da ingestão de vegetais para a saúde.

24.7.21

QUAIS OS SINTOMAS DE INTOLERÂNCIA À LACTOSE MANIFESTADOS NA PELE?

Intolerância a Lactose | Notícias | Laboratório Citocenter - Seu  diagnóstico seguro

Muitos brasileiros têm descoberto que são intolerantes à lactose (o açúcar presente nos alimentos lácteos). É possível que o aumento esteja ligado à grande presença do leite e de seus derivados na base da nossa alimentação.

Esse problema pode se manifestar em qualquer fase da vida e estima-se que 70% da população do Brasil já é afetada por ele. E não são poucos os desconfortos causados.

Dentre os incômodos, estão os sintomas de intolerância à lactose que se manifestam na pele, o maior órgão do corpo e um dos primeiros a sofrer com processos de reação alimentar.

Sabendo do impacto desse transtorno na vida de muitas pessoas, listamos as principais manifestações dermatológicas que podem surgir. Acompanhe!

Acne e problemas cutâneos em geral

Os processos inflamatórios que atingem a pele podem se desenvolver a partir de um estresse gerado pela intolerância à lactose, ou então, ser agravados pelo consumo de alimentos ricos nesse açúcar.

As pessoas que apresentam os sintomas desse transtorno são aquelas que possuem deficiência da enzima lactase, especialista na quebra do açúcar presente no leite e nos seus derivados.

Esses alimentos já são de difícil digestão para qualquer pessoa, imagine para aquelas que apresentam limitações em absorvê-los?

O resultado pode ser visto, literalmente, na pele: a alta secreção de insulina e a dificuldade do processo digestivo extravasam as toxinas sobre a cútis que, desse modo, tende a apresentar vermelhidão, edemas (inchaços) e feridas.

No caso dos processos acneicos, o efeito pode ser ainda mais grave do que uma leve sobrecarga inflamatória. Como a condição é crônica, o consumo contínuo da lactose tende a dificultar ainda mais o controle e a cura da derme, que fica irritada e com aspecto de estar machucada.

Urticárias e eczemas

A urticária é uma reação inflamatória da pele que se caracteriza pelo aspecto avermelhado e por áreas de edema, que, geralmente, afetam a região da cabeça — lábios, pálpebras, língua e garganta. Os locais das feridas coçam muito, causando bastante desconforto.

Já o eczema é um tipo de dermatite atópica, uma desordem de predisposição genética que é influenciada por agentes externos. Também de caráter inflamatório, essa condição é sinalizada por hiperemia (vermelhidão) e até bolhas na pele, que fica com aspecto ressecado e com crostas, causando coceira, ardência e dor.

Esses dois distúrbios são bem complicados e podem ser estimulados por diversos motivos — predisposição genética, dificuldade do sistema imune em combater processos de inflamação ou hipersensibilidade a alguma substância, por exemplo.

E dentre os fatores que podem influenciar consideravelmente a piora desses quadros, está a intolerância aos produtos lácteos.

Além de propiciar os sinais já conhecidos (como náuseas, diarreia, vômitos e gases), a dificuldade em digerir o açúcar do leite atinge também a cútis, tornando-se um fator de complicação tanto para a saúde quanto para o bem-estar de modo geral.

Afinal, os sintomas de intolerância à lactose sobre a pele também podem motivar o afastamento social, já que as pessoas acometidas pelas inflamações tendem a sentir vergonha do aspecto visual da derme.

Portanto, o cuidado com a restrição alimentar, com uma dieta nutritiva e livre de componentes que ativam o problema, é essencial para não sobrecarregar o organismo e garantir que essa condição não prejudique a qualidade de vida.

Gostou de entender melhor como os sintomas de intolerância à lactose podem afetar a pele? Quer ficar sempre por dentro das novidades que postamos aqui? Assine a nossa newsletter!

10.7.21

3 DICAS PARA SE ADAPTAR MAIS RÁPIDO AO VEGETARIANISMO

Hoje é Dia Mundial do Vegetarianismo. Entenda o que é essa prática. - Blog  Social 1

A busca por uma alimentação saudável e a preocupação com o sofrimento animal estão entre as principais razões que têm feito com que muitas pessoas decidam parar de consumir carne. 

Seja qual for a motivação para a escolha por esse estilo de vida, uma pergunta importante surge no centro do processo de transição: como se adaptar ao vegetarianismo?

E é justamente para facilitar o dia a dia de quem está vivendo esse momento que preparamos o post de hoje. Acompanhe as 3 dicas a seguir e veja como se ajustar ao vegetarianismo mais rápido e sem descuidar do seu bem-estar.

1. Use a criatividade na cozinha 

Quem passa por uma renovação de hábitos alimentares, como a transição para o vegetarianismo, tende a ter mais atenção com o que come. A reeducação também estimula as pessoas a conhecerem melhor os alimentos e a quererem preparar as suas refeições com mais cuidado. 

E a fim de que a mudança para o vegetarianismo seja facilitada e menos monótona, nada de comer só arroz, feijão e salada todo dia. Uma alimentação tão restrita, com pouca variedade de sabores e texturas, pode ser desestimulante e tornar a adaptação desnecessariamente árdua e demorada — além de pouco saudável devido à falta de nutrientes.

Então, aposte em grãos diferentes em seus caldos e saladas (como a lentinha e o grão-de-bico), valorize os legumes em uma torta colorida e bem-temperada, utilize nozes e castanhas para fazer uma farofa deliciosa — as opções são muitas, basta deixar que a criatividade flua na hora de cozinhar!

2. Abuse dos temperos

Além de inovar nas receitas e nos modos de preparo, parte de entender como se adaptar ao vegetarianismo mais rápido está em usar temperos variados na sua alimentação. Afinal, bons pratos não são feitos só de sal e mel.

Portanto, para intensificar a potência dos seus preparos, dê valor às ervas frescas (orégano, manjericão e salsa, por exemplo) e às especiarias (como canela, gengibre e noz-moscada). Esses ingredientes realçam o sabor de legumes, hortaliças, grãos e cereais e assim, tornam a alimentação mais aromática e apetitosa. 

Com esse estímulo sensorial, a transição para o vegetarianismo se torna instigante e, consequentemente, mais fácil e rápida. 

3. Conte a novidade para os amigos e familiares

Depois de entender como se adaptar ao vegetarianismo com saúde e começar a fazer as trocas no seu cardápio, não deixe de comunicar a decisão para quem vive ao seu redor. 

Deixar clara a escolha pelo estilo de vida vegetariano para as pessoas próximas e contar com a compreensão delas fará com que a transição seja bem mais rápida. Além de conquistar apoio para levar o plano adiante, compartilhar o seu novo hábito alimentar pode ser uma fonte de inspiração para que outros também queiram conhecer os benefícios de uma alimentação vegetariana. 

Gostou das dicas?

BENEFÍCIOS DA MAÇÃ: UMA FRUTA PODEROSA

Quem nunca ouviu a estória de que a maçã foi a fruta que atraiu os olhos de Eva lá no jardim do Éden? Talvez seja pela beleza da fruta, mas a verdade mesmo é que a maçã possui diversos benefícios à saúde, além de visualmente muito atrativa.

De sabor delicioso e doce, a maçã apresenta um valor nutricional invejável perante outras frutas. Contém aproximadamente 85% de água e em torno de 50 calorias para cada 100g. 

Apresenta açúcares naturais da fruta e uma pequena quantidade de ácidos orgânicos, principalmente o málico, que juntos são responsáveis pelo sabor característico da maçã, levemente adstringente.

Controle do colesterol e outras doenças

A maçã é riquíssima em vitaminas, minerais e fibras, com destaque para o mineral potássio e a pectina que é um tipo de fibra solúvel que ajuda no controle das taxas de colesterol no sangue.

Além de ser rica em antioxidantes – com destaque para os flavonoides – que ajudam a proteger alguns constituintes do corpo humano contra a oxidação e assim blindam a saúde, auxiliando no combate aos radicais livres.

Alguns cientistas a classificam como “anti aging”, pois ajuda a retardar o envelhecimento das células, um verdadeiro elixir da juventude. Ela também é benéfica no combate ao câncer.

 Maçã Argentina (1 unidade aprox. 200g) - mobile-superprix

Uma fruta rica em nutrientes

Uma maçã grande possui aproximadamente 5g de fibra, suprindo 20% da necessidade diária de fibras.  

Além das características nutritivas e nutricionais podemos destacar mais alguns importantes minerais e vitaminas como: fósforo, cobre, cálcio, potássio, ferro, celulose, carboidratos e vitaminas A, complexo B e um destaque para a vitamina C.

Uma fruta tão rica e poderosa como esta, não pode ficar fora da sua dieta, seja in natura, como suco ou desidratada.

Gostou do conteúdo? Aproveite para compartilhar e ajudar outras pessoas a descobrirem os benefícios que essa fruta pode proporcionar.

ENTENDA A IMPORTÂNCIA DE BEBER ÁGUA PARA A SUA SAÚDE

4 dicas para beber mais água durante o dia - Casa e Jardim | Casa e Comida

Você já deve ter lido uma série de textos e ouvido inúmeros profissionais da saúde falando sobre a importância de beber água.

Pessoas que não se hidratam com frequência tendem a sofrer com problemas de saúde (como infecções de urina, intestino preso, entre outros).

Ainda tem dúvidas sobre os benefícios de beber água? Continue lendo este post! Separamos algumas informações essenciais sobre o consumo diário de líquidos e a sua importância para o seu organismo e bem-estar. Confira!

Os seres humanos e a sua relação com a água

A água não é apenas um líquido que precisamos ingerir. Ela faz parte de nós. Representa 75% da composição de um músculo, 95% da estrutura sanguínea e pouco mais de 20% de todos os tecidos ósseos. Ao todo, um ser humano adulto é composto por 65% de água! 

Esses números incríveis explicam por que o nosso corpo não consegue suportar muito tempo sem água — além de salientar o motivo da importância da sua reposição. Uma pessoa corre sérios riscos ao ficar desidratada. Por isso é indispensável estar atento ao consumo regular.

Problemas causados pelo baixo consumo de água

Listamos alguns dos problemas relacionados ao consumo inadequado de água. Confira:

Fadiga

Ao consumir pouca água, nosso corpo fica com um déficit na hidratação, o que reduz a atividade enzimática e cria a sensação de fadiga — que é basicamente aquele cansaço persistente que nos deixa sem ritmo para fazer nenhum tipo de atividade, seja ela física ou mental. 

Constipação intestinal

A água é um agente importante na formação do bolo fecal. Quando o consumo é pequeno, o intestino tem dificuldade para efetuar a excreção e formação das fezes, o que gera o desconforto conhecido como constipação ou prisão de ventre.

Eczemas

Eczemas são infecções cutâneas muito comuns tanto em adultos quanto em crianças. Existem diversos fatores ligados ao seu surgimento, sendo um dos principais a falta de hidratação da pele.

Reumatismo

Quem sofre de reumatismo ou artrite precisa ficar alerta quanto ao seu consumo de líquidos. A hidratação das juntas e ligamentos é imprescindível para reduzir os efeitos dessas doenças. Por isso, é preciso ficar muito atento e beber água com frequência.

Enxaqueca

A temida enxaqueca também se agrava conforme a ingestão de líquidos da pessoa. Quem toma pouca água sofre com o aumento da temperatura corporal, o que gera a dilatação dos vasos sanguíneos e capilares, que são uma das causas da enxaqueca. 

Os benefícios de beber água na medida certa

Além de evitar os problemas citados acima, o consumo de água traz grandes benefícios para o corpo. Alguns deles são:

Mantém a pele jovem e saudável

Quanto mais você se hidrata, melhor será a saúde da sua pele. Isso significa que ela vai envelhecer numa velocidade mais lenta, além de manter um aspecto saudável, sem manchas ou marcas de ressecamento. 

Ajuda no combate ao sobrepeso

A água auxilia na sensação de saciedade, algo que é muito importante para quem está com a alimentação controlada.

Regula a temperatura corporal

Com a temperatura regulada, nosso corpo tende a sofrer menos com as atividades físicas. Ao evitar altas temperaturas corporais, a chance de sentir algum mal-estar físico diminui. 

Melhora a absorção e distribuição de nutrientes

Beber bastante água ajuda a absorver e distribuir melhor os nutrientes ingeridos durante a alimentação (como a glicose e os sais minerais). Esse procedimento é fundamental para manter nosso corpo saudável.

Essas são algumas informações essenciais para que você não se esqueça da relevância que o ato de beber água tem para o seu organismo. E lembre-se: é importante priorizar a água na hora de se hidratar, afinal, nem todos os líquidos possuem baixo teor calórico (como é o caso de alguns sucos).