20.6.21

VOLTANDO A TREINAR: COMO RETOMAR A ROTINA DEPOIS DE UMA PAUSA?

Voltando a treinar - YouTube

Praticar exercícios físicos é tudo de bom. Além de fazer muito bem para a autoestima, a prática regular nos deixa muito mais saudáveis e previne diversas doenças, garantindo mais qualidade de vida e longevidade. No entanto, mesmo os mais responsáveis com os treinos podem dar uma pausa. É o seu caso? Você está voltando a treinar?

Redescobrir os hábitos antigos e voltar à rotina da academia pode parecer complicado após um tempo longe da vida fitness, mas é possível retomar o caminho ao seguir algumas dicas básicas — e o mais importante: com muita saúde e sem riscos de desanimar!

Curioso para conhecer quais são essas dicas e saber exatamente como voltar a treinar de forma saudável e segura? Continue a leitura deste post e descubra como isso é possível!

O que pode levar alguém a parar de treinar?

Nossas vidas são repletas de imprevistos e de acontecimentos que estão fora do nosso controle. Por conta disso, mesmo aquelas pessoas mais empolgadas podem, eventualmente, precisar de uma pequena pausa nos treinos rotineiros.

Algumas das principais causas para isso acontecer são:

  • dia a dia corrido e falta de tempo para se dedicar aos exercícios físicos;
  • falta de determinação;
  • cansaço;
  • problemas de saúde;
  • férias;
  • festas de fim de ano;
  • problemas emocionais.

Seja qual for a razão para que suas atividades físicas tenham sido interrompidas, não se desespere: é possível recuperar o foco e voltar a treinar. Isso, no entanto, dependerá da criação de novos hábitos.

Como ocorre a construção de um novo hábito?

De forma resumida, para o nosso cérebro não faz muita diferença se você costumava treinar anteriormente ou se essa é a primeira vez que os treinos são iniciados. No entanto, isso dependerá do quão longa foi a sua pausa das atividades físicas.

A razão para isso acontecer é bem simples: de acordo com alguns especialistas, nossa mente leva pouco mais de dois meses para se acostumar com uma nova realidade ou com um novo hábito — são 66 dias, para ser mais exato. Por isso, algumas pausas podem ser identificadas como uma rotina completamente nova pelo cérebro.

Esse também é o principal motivo para que a maioria das pessoas abandone novas empreitadas pouco depois de iniciá-las. O ânimo inicial normalmente se apaga após os primeiros dias e isso faz com que a mente não se acostume com a nova rotina.

Por conta disso, persistência é um fator fundamental para aqueles que querem tornar as atividades físicas um hábito, o que vale também para praticantes que tiraram uma folguinha dos treinos. Pouco a pouco, os costumes se tornarão automáticos e voltarão a fazer parte da sua rotina naturalmente.

Quais são as dicas importantes para quem está voltando a treinar?

Como podemos perceber, inserir um novo comportamento na nossa rotina é algo que leva um certo tempo. Por isso, é importante não dar “passos maiores do que as pernas” e respeitar os limites do nosso corpo e da nossa mente — para que as mudanças sejam duradouras e ultrapassem a barreira do famoso “fogo de palha”.

A seguir, passaremos algumas dicas incríveis para que essa transição para a volta aos treinos seja feita de forma segura e saudável, garantindo que seu organismo inteiro se readapte da maneira adequada.

Pegue leve

Dê um passo de cada vez. Repita isso como um mantra, se for necessário. A maior parte dos seres humanos tem uma grande tendência ao imediatismo e quer tudo “para ontem”. Esse é, sem dúvidas, um dos maiores erros cometidos por quem quer voltar a treinar.

Está lembrado dos 66 dias? Mantenha-os sempre em mente e dê pequenos passos, aumentando a carga lenta e progressivamente. Seguir essa dica é essencial para a prevenção de lesões sérias que podem mantê-lo longe dos treinos por um período ainda maior.

Faça alongamentos

Os alongamentos nunca devem ficar longe de uma rotina de treinos, mesmo que você esteja muito focado e pratique exercícios físicos diariamente. No entanto, eles são ainda mais importantes para quem está retomando a rotina após uma pausa.

Isso acontece porque seu organismo está um tanto quanto desabituado ao esforço extra. Por isso, alongar e preparar os músculos para o que está por vir é um ótimo meio de prevenir lesões e dores, como as lombalgias.

Defina metas realistas

Ainda falando sobre o imediatismo, é imprescindível lembrar que não devemos, em hipótese alguma, criar metas irreais. Propor a si mesmo um treino de três horas por dia no segundo dia de retomada das atividades físicas é pedir para se decepcionar e desanimar.

Crie objetivos realistas e progressivos, sempre tendo em mente o que você realmente pode fazer. Desse modo, a sensação de satisfação e de dever cumprido é garantida, o que fará com que o foco seja mantido em longo prazo.

Planeje o seu dia

Uma das principais causas de desistência ou desânimo nos treinos é a rotina caótica em que vivemos. Na correria do dia a dia, é difícil encontrar um tempo para se dedicar aos exercícios físicos.

Pensando nisso, o planejamento se torna essencial para evitar que novas pausas sejam feitas no futuro — a menos que sejam realmente necessárias. Use e abuse de planners (existem aplicativos para smartphones com essa proposta) e planeje-se de forma eficiente. Seus treinos e sua produtividade geral agradecem!

Cuide da alimentação

Por fim, uma das dicas mais importantes: não descuide, em hipótese alguma, da alimentação. Comer bem e investir em pratos coloridos é imprescindível para todos, mas para quem está voltando a treinar, a importância é ainda maior.

Planeje suas refeições semanais no fim de semana e faça preparos prévios para minimizar o trabalho durante os dias úteis, se necessário. Lembre-se também de caprichar nos prés e pós-treinos para fornecer a energia e os nutrientes que o seu organismo precisa para aguentar toda a carga a que está sendo exposto.

E aí, já está voltando a treinar? Agora que você já conhece as dicas essenciais para retomar os treinos de maneira segura e eficaz, as desculpas e os problemas acabaram! Respeite o seu corpo e os seus limites que os resultados estarão garantidos!

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AFINAL, O QUE É A INTOLERÂNCIA À LACTOSE?

Intolerância à lactose atinge até 70% dos adultos brasileiros | Bem Estar |  G1

Nos dias atuais, a intolerância à lactose é uma condição bastante comum, que atinge pessoas de todas as idades, afetando de forma direta na qualidade de vida delas.

Porém, com os cuidados certos, é possível fazer as mudanças necessárias na rotina e conviver com essa restrição alimentar sem grandes dificuldades.

Entenda, neste artigo, o que é esse distúrbio, quais são os seus sintomas e como lidar com essa condição no dia a dia. Confira!

O que é intolerância à lactose?

A intolerância à lactose, assim como outros tipos de restrição alimentar, afeta a qualidade de vida e interfere no dia a dia de pessoas de todas as idades.

Trata-se de um distúrbio digestivo causado pela dificuldade do organismo em absorver a lactose, que é um açúcar encontrado no leite e em seus derivados (queijo, manteiga e iogurte), bem como nos alimentos que têm laticínios em sua composição (como sorvete, biscoito, bolo e pão).

A principal causa dessa intolerância é a deficiência da lactase, uma enzima produzida no intestino delgado e que é a responsável por transformar a lactose em dois compostos menores, que podem ser digeridos: a glucose e a galactose.

Assim, o diagnóstico é feito a partir da identificação da ineficiência do organismo para digerir o leite e os alimentos feitos a partir dele.

Quais são os tipos e como é feito o diagnóstico?

A fim de se certificarem do diagnóstico, os médicos submetem os pacientes ao exame de sangue, o exame de hidrogênio expirado e o exame medidor de ácido lático.

De acordo com o momento em que a deficiência da enzima lactase passa a ocorrer, é possível classificar a intolerância à lactose em três níveis, conforme explicaremos abaixo:

  • primária: ocorre com o envelhecimento do organismo, sendo muito comum em pessoas idosas;
  • secundária: resulta de traumas, doenças ou outras condições anormais do sistema digestivo, que passa a não produzir a lactase;
  • congênita: é observada ao nascimento, sendo muito comum em bebês prematuros.

Entretanto, o diagnóstico da intolerância à lactose é baseado, também, na observação de sinais clínicos. Muitas vezes, são exatamente essas queixas que levam a pessoa a procurar ajuda médica.

Veja, agora, quais são os principais indícios desse distúrbio e de que forma eles interferem na rotina alimentar.

Quais são os principais sintomas e como eles interferem nos hábitos alimentares?

Os sintomas da intolerância à lactose concentram-se no aparelho digestivo e são observados cerca de 30 minutos depois que a pessoa consome o leite ou seus derivados.

As principais queixas e incômodos apresentados por quem tem essa restrição são:

  • diarreia ou constipação intestinal;
  • náuseas;
  • vômito;
  • dor no estômago ou cólicas;
  • excesso de gases;
  • edema (inchaço) abdominal.

A quantidade e a intensidade dos sintomas varia de um indivíduo para o outro, de acordo com a capacidade de cada organismo em suportar a lactose.

Porém, algumas pessoas podem apresentar ainda, urticária, acne e outros problemas de pele como sinais dessa intolerância.

A qualidade de vida de quem sofre com essa restrição alimentar fica bastante comprometida. Devido ao desconforto digestivo, a execução de tarefas simples no trabalho ou a participação de um jantar comemorativo, por exemplo, podem ser grandes desafios.

Por isso, a fim de contornar os problemas causados pela intolerância à lactose, o tratamento inclui a mudança de hábitos alimentares, como você vai entender melhor agora.

Quais são os cuidados no tratamento?

Até o momento, a pesquisa em medicina não descobriu uma maneira de recuperar a capacidade do organismo para produzir a enzima lactase e eliminar a intolerância à lactose.

Assim, o tratamento dessa condição de saúde é baseado no uso de medicamentos feitos à base de lactase e na mudança de comportamento em relação aos alimentos feitos à base de leite e seus derivados.

De fato, os principais sintomas da intolerância à lactose podem ser facilmente controlados, desde que o paciente evite a ingestão de laticínios diariamente.

Uma boa dica a fim de suprir uma possível carência é incluir a couve, o espinafre, o brócolis e outros alimentos ricos em cálcio no cardápio diário.

Além disso é possível recorrer à suplementação alimentar e garantir o bom funcionamento do organismo na ausência do consumo de laticínios.

Para finalizar esse assunto, vamos mostrar algumas atitudes simples que podem tornar o dia a dia de quem tem essa restrição mais fácil. Confira e saiba como manter a qualidade de vida!

Como lidar com a intolerância à lactose no dia a dia?

O primeiro passo a fim de manter os sintomas desse distúrbio sob controle é encontrar alternativas saudáveis e saborosas para substituir o leite e seus derivados no cardápio diário.

Hoje em dia, com as facilidades oferecidas pela Internet, nem é preciso sair de casa para de ter acesso a bons produtos, feitos especialmente para quem precisa driblar os sintomas da intolerância à lactose e de outros problemas digestivos.

Nesse sentido, o leite vegetal pode ser uma excelente alternativa. Além de evitar os sintomas (por não ter lactose), ele contém vitaminas, proteínas e sais minerais que ajudam a manter o organismo saudável.

Até mesmo as receitas das sobremesas podem ser adaptadas, com a substituição do leite e da manteiga por outros ingredientes.

Com criatividade e bastante dedicação, é possível aprender novos hábitos alimentares e manter os sintomas da intolerância à lactose sob controle, desfrutando de mais qualidade de vida todos os dias!

Por fim, devemos lembrar o quanto a informação de valor é importante para quem precisa lidar com qualquer tipo de restrição alimentar no dia a dia. Essas pessoas precisam encontrar orientações seguras, que sejam um auxílio para compreender melhor as suas necessidades e para conquistar mais qualidade de vida com atitudes simples.

12.6.21

4 CUIDADOS QUE VOCÊ DEVE TER COM A INGESTÃO DE SAL

Sal Diana - Romani S/A Indústria e Comércio de Sal

Se você perguntar para grandes chefs de cozinha qual é o tempero mais importante do universo gastronômico, é bem provável que alguns deles respondam que é o sal. E essa conclusão faz todo sentido, afinal, quem gosta de comida sem sabor, não é mesmo?

Apesar de ter um papel significativo a fim de realçar os demais temperos de um prato, o seu consumo precisa ser controlado pois o excesso pode trazer diversos males à nossa saúde. 

Se você faz parte dessa turma que não dispensa um “salzinho” extra na comida, preste atenção nos 4 cuidados que você deve ter com a ingestão de sal. Confira!

1. Consuma o sal na medida certa

Ainda que seja apontado como um dos grandes vilões da alimentação (o que de fato pode ser, caso não seja consumido em doses corretas), o sal tem um papel importante na nutrição humana.

O sal de cozinha é enriquecido com iodo, elemento essencial no combate de algumas doenças (como bócio, anomalias congênitas e problemas mentais). Além disso, o sódio presente nele também é fundamental para certas funções do nosso corpo.

Resumindo: o sal precisa ser consumido na medida certa. O excesso de cloreto de sódio causa hipertensão e osteoporose, além de comprometer o funcionamento dos rins. Por outro lado, ficar sem ele pode trazer inúmeros outros problemas.

Se você ficou se sentindo meio perdido sem saber se está ingerindo a quantidade correta da substância, saiba que a Organização Mundial da Saúde recomenda um consumo diário maior que 2 g e menor que 5 g. Em termos de medidas, isso significa um pouco menos que uma colher de chá rasa ou 5 pacotinhos de 1 g (aqueles encontrados em lanchonetes). 

2. Saiba diferenciar o sal e o sódio

O sódio é um elemento químico presente na molécula do sal. Isso faz com que todo alimento salgado tenha uma quantidade dele. 

Um fato importante para se manter atento é que nem sempre o sal é o responsável pela presença do sódio em um alimento. Por exemplo: os refrigerantes possuem alta concentração desse componente, mesmo contendo açúcar. 

É fundamental conferir os rótulos dos alimentos, principalmente os industrializados, a fim de saber qual é a dosagem presente neles. E apesar do sal nem sempre ser o grande causador do alto teor de sódio, alguns alimentos salgados são verdadeiras bombas. Veja no próximo item.

3. Conheça os alimentos cheios de sal

Além de realçar o paladar, o sal também funciona como uma espécie de conservante. Por isso, é comum encontrar altas concentrações em certos alimentos: embutidos, sopas industrializadas, biscoitos (salgados e doces), macarrões instantâneos, salgadinhos e vegetais enlatados ou em conserva. 

4. Mude os seus hábitos

Está preocupado com a quantidade de sal no seu dia a dia? Alguns hábitos podem ajudar na hora de adequar o consumo da substância na sua vida.

O primeiro deles é abandonar o saleiro. Deixe de lado o hábito de inserir mais cloreto de sódio e tente aproveitar o sabor natural dos alimentos. Apesar de ter papel importante para realçar certos gostos, sal demais reduz a capacidade do paladar.

O segundo passo é investir em novos temperos. Use ervas, hortaliças e outros condimentos naturais. Você vai se surpreender com o número de possibilidades  existentes para fazer uma boa comida sem colocar muito sal na receita.

Essas são algumas dicas importantes para ficar alerta em relação à ingestão de sal.

TIPOS DE VEGETARIANO: VOCÊ CONHECE AS DIFERENÇAS ENTRE OS GRUPOS?

Tipos de vegetarianos: entenda as principais diferenças entre os grupos de  vegetarianos

Parar de comer carne e derivados é considerado o ápice da consciência e da postura ética relativa ao sofrimento animal e aos problemas ambientais gerados pela pecuária e pela indústria “carnívora”. Quando o assunto é vegetarianismo, no entanto, existe uma gradação de padrões de consumo, já que muitas pessoas escolhem fazer uma transição lenta ou simplesmente reduzem a ingestão da forma como consideram compatível com sua rotina e suas demandas fisiológicas. No post de hoje, vamos explicar os tipos de vegetariano e quais são as diferenças entre eles. Vem com a gente!

Ovolactovegetarianos

Os ovolactovegetarianos são a maioria absoluta entre os vegetarianos e, embora não consumam nenhum tipo de carne, continuam ingerindo leite e derivados (manteiga, queijo etc.) e ovos. Uma pergunta frequentemente ouvida por quem opta por esse estilo de vida é em relação aos peixes. Pode parecer óbvio, mas muita gente tem essa dúvida. Peixes e frutos do mar, embora brancos, são carne e, portanto, estão excluídos. Assim como a salsicha, o presunto, a mortadela e outros embutidos.

Já ficou provado que, quando submetidos a um acompanhamento nutricional bem-planejado, vegetarianos conseguem cumprir a ingestão proteica apropriada. Apesar disso, algumas pessoas que querem cortar o consumo de carne podem optar por manter o leite e os ovos por terem dificuldades em atingir as cotas adequadas de nutrientes importantes (como proteínas e cálcio) ou simplesmente porque sentem prazer em consumir esses alimentos.

Lactovegetarianos

Conforme diz o próprio nome, esse estilo de vida aceita a ingestão de derivados do leite, mas exclui, além da carne, os ovos. Muitas vezes, esse tipo de vegetariano está associado a valores espirituais e religiosos (como no caso do hinduísmo e do budismo).

Para essas religiões, que são regidas pelo princípio da não violência, a crueldade envolvida no abate dos animais condena os seres humanos ao sofrimento. Por isso, não comer carne é também uma forma de exercitar a compaixão e de atingir o equilíbrio mental e espiritual.

Vegetarianos estritos

Esse tipo de vegetarianismo representa um passo a mais em direção ao veganismo: além de nenhum tipo de carne, também não são consumidos laticínios (leite, manteiga, queijo, iogurte etc.), ovos e mel — sim, é um produto de origem animal, embora muita gente se esqueça. O cardápio dos vegetarianos estritos contém grãos, leguminosas (importantes fontes de proteínas), hortaliças e oleaginosas.

Veganos

Trata-se de um estilo de vida mais complexo que os anteriores, já que tem mais restrições. No caso dos veganos, nenhum derivado animal é aceito e, por isso, é preciso ficar atento à composição de alimentos industrializados. A gelatina, por exemplo, contém cartilagem e corantes feitos de insumos animais e, portanto, não é consumida por esse grupo.

Produtos como couro, lã e cosméticos que são testados em animais também são boicotados pelos veganos, assim como qualquer outra atividade que envolva prejuízo animal, inclusive os zoológicos e aquários. Dentro desse grupo, alguns indivíduos são considerados frugívoros, isto é, só se alimentam de frutos.

Além desses tipos de vegetarianismo, existem outros grupos que visam à redução do consumo de carne, mas que não são considerados vegetarianos de fato. Os semivegetarianos, por exemplo, consomem carnes, geralmente brancas, menos de três vezes na semana. Já os pescovegetarianos, fazem a ingestão de peixes, frutos do mar e vegetais.

Outro grupo que costuma levantar questionamentos é o de pessoas que só se alimentam de produtos crus ou germinados — os crudívoros. Ao contrário dos frugívoros, esses indivíduos não são necessariamente veganos e podem fazer uso de derivados de animais, desde que estejam crus.

Conhecer mais sobre as opções de vegetarianismo é importante para que você repense seu consumo e possa adaptá-lo de forma coerente à sua realidade. Vale a pena lembrar ainda que, apesar das diferenças entre eles, todos os tipos de vegetariano têm em comum a busca por uma vida mais saudável e em harmonia com o meio ambiente.

7.6.21

3 DICAS PRÁTICAS PARA TER UMA VIDA MAIS SAUDÁVEL

Vida saudável: mudança de hábitos impulsiona negócios | Lamattina Digital  News

Muitas vezes a correria da rotina nos afasta de práticas saudáveis que beneficiam o nosso corpo, não é mesmo? Não zelar pela saúde é algo muito grave e que pode trazer resultados avassaladores para o bem-estar. Por isso é sempre importante não se descuidar e praticar ações benéficas para o seu organismo, como praticar esportes e se alimentar corretamente. 

Se você anda preocupado com a saúde, mas não sabe ao certo quais atitudes tomar a fim de cuidar melhor de si, continue lendo este post. Separamos 3 dicas práticas para ter uma vida muito mais saudável.

Confira o que fazer para tirar a ociosidade da frente e começar a tomar conta de você hoje mesmo!

1. Pratique atividades físicas

Essa é uma dica que deveria ser uma regra. O esporte não é algo que complementa o cuidado com a saúde, ele deve ser encarado como meio primário de melhoria da vida e do bem-estar.

Além de ser responsável pela liberação de endorfina, a prática esportiva ajuda na queima da gordura localizada, na definição do tônus muscular e no combate às doenças ligadas ao sedentarismo (como a obesidade, os problemas cardíacos e circulatórios).

Na hora de escolher uma atividade física, consulte um profissional e não se esqueça de sempre estar equipado com o calçado certo e roupas confortáveis. Se você não tem muito tempo durante a semana, tente inserir algumas atividades aeróbicas na sua rotina. Substituir o elevador pelas escadas é um ótimo começo!

2. Cuide bem da alimentação 

Quando o assunto é alimentação, existem tantas dicas úteis que não caberiam todas em um único post. Porém, não podemos deixar de mencionar aquelas que são consideradas as mais importantes.

Em primeiro lugar, não pule refeições e tente sempre manter uma periodicidade definida, de modo que seja possível realizar as 3 refeições. Junte a esse cuidado um bom equilíbrio nas suas escolhas. Não exagere nos carboidratos e lipídios — esteja sempre atento para que seu prato não se transforme em uma grande bomba de calorias!

Por fim, pense em manter uma alimentação saudável e sustentável. Já pensou em adotar uma rotina livre de proteínas animais?

A alimentação é protagonista no equilíbrio que mantém a saúde do corpo. Na Grécia Antiga, Hipócrates, o pai da Medicina, já afirmava que os alimentos são os melhores remédios que uma pessoa pode utilizar. Para ter uma nutrição sadia é preciso consumir uma variedade de produtos, especialmente os vegetais.

Eles são fonte de diversas vitaminas, sais, aminoácidos e propriedades fundamentais para o organismo. Além disso, eles são agentes importantes no combate e tratamento de diversas doenças e males que nos acometem conforme envelhecemos. 

3. Beba água

Assim como os alimentos, a água é muito importante para a nossa sobrevivência. Ela lubrifica as articulações, transporta os nutrientes, regula a temperatura corporal e hidrata a pele.

Não deixe de consumir pelo menos 2 litros de água por dia! Ela é essencial para zelar pelo seu bem-estar. 

Seguindo essas três dicas, o seu organismo estará muito mais protegido! Quem pratica esportes, cuida da alimentação e bebe água aumenta as chances de ficar livre de doenças. Esses três cuidados são os pilares de qualquer vida saudável, e tudo aquilo que é somado a eles faz você ficar ainda mais forte e cheio de saúde!