14.5.22

PROTEÍNA VEGETAL DA ERVILHA É A MAIS NOVA TENDÊNCIA PARA SUBSTITUIR A CARNE

Proteína Isolada de Ervilha na Cerealista Express

Se você excluiu a proteína animal do cardápio, já deve ter investigado tabelas de alimentos para descobrir como obter os mesmos níveis nutricionais em fontes vegetais. Sua conclusão provavelmente foi que os grãos e leguminosas fornecem boa parte das fontes de proteína para a alimentação vegetariana estrita.

No caso dos alimentos sem proteína animal, elaborados em grande escala pelas indústrias, os insumos que substituem a carne são derivados da soja. Para atender às expectativas de consumidores que buscam variações em seus cardápios, o setor alimentício passou a pesquisar fontes alternativas à proteína de soja. O avanço dos estudos resultou no desenvolvimento de concentrados proteicos à base de ervilha.

Saiba quais são os benefícios de incluir a proteína da ervilha na alimentação

A proteína da ervilha concentra aminoácidos como arginina, valina e metionina em quantidades maiores do que as encontradas na soja.

A arginina é um aminoácido que melhora a circulação sanguínea, reduz o risco de arteriosclerose, ataques cardíacos, diminui o colesterol ruim, previne hipertensão arterial, entre outros benefícios.

Os outros dois aminoácidos presentes na proteína da ervilha — a valina e a metionina — regulam o sistema imunológico e o metabolismo. Além disso, a metionina estimula a produção de creatina, que melhora a recuperação muscular e tem propriedades antioxidantes.

Será que engorda?

A proteína da ervilha é constituída de carboidratos complexos, ou seja, sua absorção é mais lenta, não causa picos de insulina o que resulta em níveis menores de glicemia no sangue.

Outra característica importante desse tipo de carboidrato é que a saciedade dura mais tempo. Em outras palavras, a proteína da ervilha é uma opção funcional nas dietas para manutenção ou perda moderada de peso.

Vale ressaltar que a ervilha possui uma quantidade considerável de amido resistente, cujas propriedades assemelham-se às fibras, fator relevante para o controle de glicose.

Rica em fibras alimentares indispensáveis à alimentação saudável

As fibras alimentares também estão presentes na proteína de ervilha. Elas contribuem para a redução dos níveis de colesterol no sangue e melhoram a glicemia em pacientes com diabetes. Seu consumo regular auxilia na prevenção de doenças cardiovasculares, AVC’s (acidente vascular cerebral) e doenças vasculares periféricas.

As fibras são classificadas em solúveis e insolúveis. As solúveis são dissolvidas em água, formando géis viscosos que hidratam o bolo alimentar pelo estômago e intestino.  As insolúveis não formam géis, mas ajudam no funcionamento do trânsito intestinal.

A alimentação equilibrada e saudável pressupõe a ingestão de pelo menos 30 gramas de fibras que estão presentes em frutas, verduras, legumes, grãos integrais e farelos.

BENEFÍCIOS DE SER VEGETARIANO: 3 DOENÇAS EVITADAS PELO VEGETARIANISMO

Como ser vegano ou vegetariano sem prejuízo à saúde | nutrição | ge

Você já parou para pensar sobre o sofrimento imposto aos animais durante o abate e em questões ambientais (como o desmatamento) causadas pelo consumo excessivo de proteína animal no mundo? Se sim, certamente conhece os benefícios que o vegetarianismo traz para o planeta.

Além do bem-estar global, no entanto ser vegetariano pode ajudar você a prevenir doenças e garantir mais saúde e qualidade de vida.

De acordo com um relatório publicado pela ONU, a Organização das Nações Unidas, 70% das doenças que surgiram nas últimas décadas poderiam ser evitadas se não ingeríssemos produtos de origem aniamal.

Em palavras simples, podemos prevenir uma série de enfermidades e levar uma vida mais saudável apenas cuidando melhor daquilo que colocamos no prato.

Ficou interessado? Então conheça agora algumas doenças das quais você pode escapar ao aderir a uma dieta vegetariana!

1. Doenças cardiovasculares

Um dos maiores benefícios de ser vegetariano é a sensível diminuição dos riscos de contrair cardiopatias, as doenças do coração. Isso porque o consumo de proteína animal ajuda a elevar os níveis de LDL — o chamado colesterol ruim —, o que aumenta o risco de infartos.

Além disso, os adeptos de uma dieta vegetariana também costumam aumentar o consumo de frutas, verduras e legumes, alimentos isentos de colesterol e ricos em antioxidantes, substâncias que reduzem as inflamações, protegendo o coração.

Segundo um estudo científico divulgado pela ADA, a American Dietetic Association, realizado com 76 mil indivíduos, as mortes por infarto são 31% menores em homens vegetarianos e 20% menores em mulheres que seguem a mesma dieta.

2. Diabetes

De acordo com um estudo publicado na revista Cardiovascular Diagnosis And Therapy, manter uma dieta vegetariana pode ajudar também a estabilizar os níveis de açúcar no sangue, prevenindo e controlando a diabetes.

Segundo os pesquisadores, retirar a proteína animal da dieta e optar por uma alimentação mais natural, livre de alimentos muito refinados e processados e baseada em vegetais, é uma excelente alternativa para o tratamento e prevenção da diabetes tipo 2.

Além disso, o vegetarianismo também é útil no controle da pressão arterial. Em média, indivíduos adeptos de uma dieta sem proteína animal apresentam uma redução de 5 a 10 mmHg quando comparados aos onívoros, ou seja, aqueles cuja alimentação vem de fonte tanto animal quanto vegetal.

3. Câncer

Seguir uma dieta vegetariana pode ajudar inclusive a prevenir alguns tipos de câncer. Segundo estudos científicos reunidos pela ADA, indivíduos que não excluíram as proteínas animais do seu cardápio têm um risco 88% maior de contrair câncer de intestino grosso.

Além disso, os não vegetarianos também correm 54% mais risco de contraírem câncer de próstata do que os adeptos de uma dieta livre de proteína animal. Motivos mais do que suficientes para você ficar longe de vez desse tipo de alimento, não é mesmo? Sua saúde agradece!

Gostou de entender um pouco mais sobre os benefícios de ser vegetariano e como você pode evitar uma série de doenças ao excluir a proteína animal do seu cardápio?  Então compartilhe agora mesmo este post em suas redes sociais para que mais pessoas se informem sobre o assunto!

5 MOTIVOS PARA DEIXAR DE COMER FRITURAS

 Alimentação sem gordura: como passar a comer de forma mais light

Além das doenças cardiovasculares, as frituras podem trazer muitos outros danos à saúde, como resistência à insulina e má absorção de nutrientes. Mesmo sabendo de todos os seus malefícios, fica difícil resistir ao pastel de feira e batata frita.

Agora, se pesarmos os prós e contras, seus malefícios pendem a balança para baixo e por isso temos uma listinha de cinco motivos para abandonarmos os alimentos fritos para ontem.

1. Pode causar diabetes

O consumo de alimentos fritos leva à resistência a insulina, hormônio que controla as taxas de glicose no sangue. A resistência insulínica é quando a insulina que circula no sangue não exerce sua atividade de forma plena.  As principais consequências são cansaço, mal-estar, dores de cabeça, falta de energia e, em alguns casos, o desenvolvimento do diabetes. 

2. Aumenta as chances de doenças cardiovasculares

Quando os óleos utilizados para fritar alimentos são submetidos a alta temperatura, as características químicas dos mesmos são alteradas, transformando-os em gorduras saturadas que, frequentemente, se acumulam nos vasos sanguíneos e entopem as artérias. Esse acúmulo impede a passagem do sangue ao coração, o que pode causar um infarto ou um AVC (Acidente Vascular Cerebral), caso o sangue fique impedido de chegar ao cérebro.

3. É a principal inimiga de uma alimentação com baixo valor calórico

Para quem deseja emagrecer, excluir as frituras do cardápio é o primeiro passo. Além dos malefícios à saúde, o acúmulo de gordura abdominal e o aumento de peso são consequências de seguir um cardápio que prioriza a ingestão de opções fritas. 

4. Causa a perda de nutrientes nos alimentos

Quando um alimento é colocado em óleo, seja ele vegetal ou animal, a uma alta temperatura, ele se desidrata e perde nutrientes, principalmente substâncias antioxidantes como as vitaminas. Por isso, além de mais calóricos, os alimentos fritos são menos nutritivos.

5. Contribui para o envelhecimento

O consumo de gordura saturada, presente nas frituras, é um fator que contribui para o aumento da produção de radicais livres em nosso organismo. O grande problema é que a liberação excessiva de radicais livres causa um fenômeno conhecido como estresse oxidativo, que está associado ao envelhecimento.