24.11.18

QUE TIPO DE VEGETARIANO VOCÊ É?

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Falamos muito aqui em nosso blog sobre o vegetarianismo e o veganismo, mas, muitas vezes é difícil compreender qual a diferença entre eles. Existem quatro tipos de pessoas que se privam do “alimento” carne. Essas “categorias” são importantes para o conhecimento público quando o assunto passa a ser debatido num âmbito nutricional.
Identificar a categoria que você se enquadra ajuda a compor adequadamente uma refeição que agregue todos os componentes necessários para que a sua alimentação seja balanceada e o mito de que “basta apenas não ingerir carne para se ter uma saúde de ferro” seja impedido de progredir.  Abaixo, seguem as categorias que segmentam a parcela da população que muitas vezes é classificada unicamente como “vegetariana”:
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- Ovolactovegetariano: Não faz ingestão de nenhum tipo de carne (seja ela vermelha, suína, de aves ou mesmo peixes), mas utiliza, sem problemas, ovos, leite e laticínios em suas refeições. Esse grupo ainda tem uma tolerância maior aos bens provenientes dos animais.
- Lactovegetariano: Dispensam os ovos (e todos os alimentos que o incluem em sua composição), mas utilizam leite em seu dia a dia.
- Ovovegetariano: Esse já não acha adequado o leite em suas refeições (seja ele em forma pura, processada ou, mesmo, sendo apenas um ingrediente de determinado prato). Utiliza o ovo como aliado para complementar o seu cardápio.
- Vegano: É o grupo que elimina por completo qualquer derivado animal em sua rotina, seja na alimentação (que exclui, naturalmente, o consumo de leite, ovos e, em alguns casos, até o mel), nos materiais das roupas ou ainda na composição dos móveis e eletrodomésticos da casa.

Decidir por ser vegetariano vai muito além de eximir a carne das refeições, é um conceito de preservação dos animais, da natureza, mas claro que da saúde também. Se você quer entrar nesse universo tão promissor, visite o site da Superbom e conheça a linha de produtos preocupados com a conservação do meio ambiente e livres de componentes animais.

17.11.18

SALADA CALÓRICA

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Sempre recomendamos aqui a utilização de alimentos naturais que vão te ajudar a adquirir uma saúde mais firme e uma vida repleta de qualidade. Comer saladas é sempre uma boa opção. Além de gostosas, elas são leves e garantem, além de saúde, uma boa forma aos seus utilizadores. Mas tem gente por aí que utiliza as hortaliças em sua dieta, mas não vê diferenças em seu corpo. Alguns conseguem notar, mas a diferença dá-se nos quilinhos a mais que vêm angariando.
A explicação para esse efeito pode ser encontrada no estilo de molhos e temperos que são adicionados para dar aquele sabor irresistível aos pratos saudáveis. Muitos desses produtos apresentam gorduras em excesso o que faz com que a ingênua saladinha nossa de cada dia seja transformada em uma perigosa bomba calórica. Selecionamos quatro complementos para mostrar para vocês os motivos que eles devem dar “adeus” de uma vez por todas de suas refeições:
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Croutons – Sua composição apresenta muita gordura pois são assados com óleo. Quando você o adiciona  à salada, pode estar consumindo muito mais calorias do que imagina.
Mussarela de búfala, queijo parmesão e queijo gorgonzola – Têm uma desagradável “habilidade” de agregar muitas calorias à refeição (seja qual for, inclusive as saladas). Para se ter uma ideia, quatro unidades pequenas de mussarela de búfala somam cerca de 121 calorias.
Maionese – Nada como uma boa dose do creme para deixar os alimentos mais saborosos, não é? É uma pena que uma única colher é capaz de adicionar mais de 126 mg de sódio à refeição (conheça a Vegetale, a maionese natural da Superbom que apresenta níveis baixíssimos de calorias e zero de gorduras trans).

Batata palha – É muito comum rechear e decorar com batata palha o prato da salada. A questão é a de que a beleza só está no olhar. O aditivo pode custar muitas gorduras a quem o consome. Seu corte faz com que se potencialize a absorção de óleos, repassando as calorias, automaticamente, a quem consome o produto.

10.11.18

ESTUDO MOSTRA QUE APENAS UMA ENTRE CINCO CRIANÇAS COME VEGETAIS

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Dados alarmantes mostram que o consumo de vegetais por parte das crianças está muito inferior ao que deveria ser observado. Um estudo conduzido pela Vouchercloud.com revelou que apenas uma em cada cinco crianças utilizam alimentos vegetais diariamente. E o mais surpreendente é a informação de que esses alimentos estão sendo substituídos por produtos processados, que, geralmente, são prejudiciais à saúde.
A pesquisa foi realizada com 1.912 pais de crianças com 10 anos ou menos e o mesmo estudo mostrou também que os pequenos estão utilizando apenas cinco diferentes tipos de refeições semanais. Um dos grandes problemas relatados pelos pais (80%) é o de que eles consideram que seus filhos são muito exigentes e isso faz com que selecionem mais o que vão comer.
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Mas a pior constatação foi a de que 40% dos pais avaliam que os vegetais não são importantes para os filhos. Uma situação absurda, se levarmos em consideração que a pesquisa foi realizada em um país desenvolvido e que as pessoas são alertadas com frequência sobre os cuidados com a saúde. Cerca de 61% dos pais acreditam que a dietas das crianças está limitada, mas somente 23% afirmaram que tentam ampliar o cardápio dos pequenos.
Todos os dados dessa pesquisa foram divulgados junto com a constatação de uma realidade onde mostrou que um terço das crianças do ensino fundamental está acima do peso ideal. A Inglaterra protagoniza também uma realidade preocupante em que muitos adolescentes de 14 anos já estão se submetendo a procedimentos cirúrgicos que visam o emagrecimento, cerca de 45 já foram operados desde 2007 no país.

Isso tudo mostra a forma errada como temos lidado com o nosso estilo de vida, regrado de produtos industrializados, processados e refinados que são, comprovadamente, causadores de diversas doenças que afligem à população e, infelizmente, as crianças estão vendo esses hábitos modernos como exemplos para as suas vidas.

3.11.18

CANTAR REJUVENESCE

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“Quem canta seus males espanta”. Todo mundo já ouviu essa frase pelo menos uma vez na vida. Mas sempre a lidamos com ela de forma tão natural que nem damos conta de que é uma verdade científica. Para se ter uma ideia, pesquisadores japoneses descobriram, ao concluírem um estudo, que o hábito de cantar pode trazer benefícios surpreendentes à saúde. A prática tem, inclusive, a capacidade de combater males relacionados ao envelhecimento.

A pesquisa foi realizada em um hospital que trata idosos com doenças como Alzheimer e senilidade. Para quem toca, os instrumentos ajudam a estimular, inclusive, terminações nervosas das mãos, além de contribuir para o melhoramento da coordenação motora. Problemas relacionados à curvatura da coluna (situação que costuma acontecer depois dos 60 anos) podem ser amenizados, já que, quando a boca abre para cantar, o órgão se ajeita automaticamente.
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Os idosos, provavelmente, são os que mais percebem no corpo os benefícios de “musicalizar”. Segundo os cientistas que desenvolveram a pesquisa, muitos dos velhinhos não respondiam aos estímulos, não sorriam e nem falavam. O médico Kazutomi Kanemaru analisou o cérebro de sete idosos com mal de Alzheimer. Apenas um deles não demonstrou nenhuma melhora.

Muitas regiões cerebrais voltaram a funcionar, aperfeiçoando, assim, a rotina e, consequentemente, a qualidade de vida dessas pessoas. É importante sublinhar e deixar claro que a música não é capaz de curar a velhice, mas ela atribui qualidade de vida aos que passam por essa fase. Já que a prevenção é o melhor remédio, ligue o karaokê aí na sua casa e solte o gogó para que seus dias sejam preservados de maneira alegre, descontraída e muito musical.