29.12.06

A ÁRVORE QUE ACABA COM A ÚLCERA

A guaçatonga, popularmente usada como cicatrizante, já é reconhecida pela ciência por fechar 100% das feridas no estômago- e, que bom, sem provocar efeitos colaterais.
Havia evidências de que a guaçatonga continha substâncias capazes de atuar contra as úlceras estomacais. Agora uma análise de suas propriedades confirma o poder dessa árvore, que, por sinal, é brasileiríssima.
Após anos de investigação, os cientistas provaram que o extrato das folhas da Casearia sylvestris, nome científico da espécie, tem tudo para se tornar um remédio imbatível contra a doença. Comparado com as drogas, que, por enquanto, são as mais prescritas contra a úlcera, o fitoterápico apresenta grandes vantagens: ação até 3 vezes mais rápida, ausência de contrações na musculatura uterina, responsáveis por cólicas e até abortos, e eficácia de 100%, independentemente do estágio da ferida.
Não se trata de uma promessa pequena, sobretudo quando consideramos que 12 milhões de brasileiros padecem dessas lesões. Elas, somadas a um aumento na produção de ácidos digestivos, provocam muita dor, queimação e dificuldade para se alimentar. Nos casos graves, a úlcera pode até perfurar o estômago. Por trás de seus estragos estão o uso prolongado de certas drogas e o ataque da bactéria Helicobacter pylori, que, oportunista, tira proveito de alterações no pH do suco gástrico para fazer a festa.
Além de acelerar a cicatrização da parede estomacal, o extrato das folhas protege suas células contra um fator que tende a piorar tudo, a autodigestão. Em outras palavras, torna a mucosa interna estomacal mais resistente aos ácidos que quebram os alimentos. E os compostos da guaçatonga ainda reduzem a produção dos gases.
O chá também funciona?
O que os pesquisadores testaram foi o extrato da guaçatonga e não o seu chá. Mas a sabedoria popular já consagrou a bebida feita das folhas em razão dos efeitos antiinflamatórias e cicatrizantes. E este é o jeito certo de prepará-la: para cada 200ml de água, junte 10 gramas de folhas. Leve ao fogo e, antes da água ferver, apague a chama, mantendo a chaleira tampada. Deixe esfriar e tome duas xícaras por dia durante uma semana.
Planta boa de briga
Como o estômago sofre e como a planta o alivia?
  1. Surge a úlcera- a mucosa do estômago deveria protegê-lo do ácido clorídrico e da pepsina, que jorram com o suco gástrico para quebrar a proteína dos alimentos. Porém, certos remédios e a presença da bactéria Helicobacter pylori fragilizam esse tecido. Então surge a úlcera.
  2. A planta em ação- os terpenos da guaçatonga tornam a mucosa mais espessa. Com isso ela passa a controlar melhor a produção do ácido clorídrico e fica com maior resistência à ação da pepsina, capaz de digeri-la.
Ficha técnica
  • Nome científico- Casearia sylvestris.
  • Nome popular- Vassitonga, erva-de-bugre, bugre-branco e erva-de-lagarto.
  • Origem- América do Sul.
  • Como funciona- a espécie possui terpenos, que protegem a parede do estômago contra agressões, e ainda substâncias classificadas como saponinas e taninos, com reconhecido efeito cicatrizante.
  • Características- a árvore chega a 4 metros. As folhas tem forma de lança e as flores são pequenas e esverdeadas.

23.12.06

COMPARE A CASTANHA- DO- PARÁ COM A CASTANHA PORTUGUESA

Comparando- se 25 g de cada, o que equivale a 3 castanhas portuguesas e 6 castanhas- do- Pará:
  • Calorias- A castanha portuguesa é a melhor opção para quem precisa controlar o peso, já que contém 32 calorias. A castanha- do- Pará soma 164.
  • Cálcio- A castanha- do- Pará oferece quase 4 vezes mais do mineral que fortalece o esqueleto- 40 mg-, contra apenas 11 da castanha portuguesa.
  • Fósforo- Esse nutriente que garante disposição aparece muito mais na castanha- do- Pará: 181 mg. Já a castanha portuguesa fica bem atrás, com 24 mg.
  • Gorduras- A castanha- do- Pará tem 16 g, contra 0, 34 da castanha portuguesa, mas o bom é que são gorduras saudáveis, que protegem as artérias.
  • Potássio- A portuguesa contém 178 mg desse nutriente que combate a hipertensão arterial, um pouco mais do que a castanha- do- Pará, com seus 164 mg.
  • Ácido fólico- A vitamina que diminui o risco de tumores ganha um certo destaque na castanha portuguesa- são 9 mcg, contra 5 da castanha- do- Pará.
  • Selênio- Esse potente mineral antioxidante aparece aos montes na castanha- do- Pará- são 740 mcg. A portuguesa, coitadinha, não contém quantidade que mereça ser mencionada.
Dica
A castanha portuguesa pode ser usada como base de purês. Já a castanha- do- Pará pode incrementar saladas e até ser batida junto com iogurte. Só não vale abusar, pois ela é bem calórica.

16.12.06

LEMBRE- SE DE ALIMENTAR SUA MEMÓRIA

A cabeça que vive dando brancos sinaliza que você pode ter se esquecido de pôr alguns alimentos no prato. Afinal, um cérebro afiado também depende da dieta.
A lista de compras para dar um gás às funções cerebrais deve ser extensa. É na banca de frutas, por exemplo, que se encontra a fisetina- mais precisamente no morango, no pêssego, na uva, no kiwi, no tomate e na maçã. Ah, ela também está na cebola. A substância vem sendo considerada fundamental para quem deseja ter boas e mais lembranças. Ela estimula a formação de conexões neuronais novas e muito mais fortes. E isso é importantíssimo para a memorização.
Pirâmide da Memória
Veja o que deve estar mais e menos presente no seu cardápio para ajudar no resgate das lembranças:
- Suco de maçã ou a fruta propriamente dita- além de todas as fontes de vitaminas do complexo B (como os derivados do leite, por exemplo)
- Frutas (cítricas, uvas roxas, amora, morango, pêssego, kiwi)
- Grãos integrais, nozes, germe de trigo, feijão, soja, tomate, cebola e verduras escuras
- Fontes de vitamina E (óleos de girassol, germe de trigo e nozes) e ômega 3 (semente de linhaça)
A família de ácidos ômega- que, por sinal, está presente em boa parte da massa cerebral- também compõem o azeite de oliva, as castanhas, a noz, a amêndoa e o abacate.
Vitaminas do complexo B são igualmente importantes. Elas ajudam a regular a transmissão de dados entre os neurônios e estão em grãos integrais, leguminosas e derivados do leite. Para completar, encha o prato de frutas, verduras e legumes coloridos, repletos de antioxidantes. Procure fugir de alimentos com alto índice glicêmico, como massas e cereais refinados e doces em geral. Eles elevam a produção de insulina e de ácido aracdônico, um dos responsáveis pela inflamação que envelhece as células cerebrais.
Um ou outro alimento, isoladamente, não tem efeitos sobre o armazenamento de informações no sistema nervoso. Proteínas, gorduras, carboidratos, minerais e vitaminas na dose certa mantêm não só a memória, como todas as outras funções cerebrais, a pleno vapor.
LEMBRE- SE SEMPRE DESTES ALIMENTOS
Não é por falta de opção que se tem lapsos de memória. A lista de alimentos bons para a cabeça é extensa:
Neuroprotetores
Essa função cabe às substâncias antioxidantes, mais presentes nas frutas cítricas, na uva escura, no morango, na maçã e na amora. Quanto às hortaliças, aposte naquelas com folhas escuras, como o espinafre. Podemos ressaltar a vitamina E dos óleos de girassol, do germe de trigo e das nozes; e ainda o betacaroteno, que colore vegetais como a cenoura, o mamão, a abóbora, a manga, o damasco e o pêssego. Entre os minerais, as revelações são o zinco- encontrado em doses generosas no iogurte e nos cereais- e o selênio, que está nos grãos integrais, na cebola e no alho.
Produtores de novas células
A colina, substância derivada de um aminoácido bastante frequente na gema do ovo, tem papel fundamental na composição da membrana gordurosa que reveste os neurônios. E, como nas regiões cerebrais responsáveis pela aquisição e pelo armazenamento de novos dados a formação de novas células é mais intensa, haja colina! Uma única gema tem cerca de 130 mg da substância. Você pode encontrar a colina também na soja, no germe de trigo, no feijão, no levedo de cerveja e nas ervilhas, mas em menor concentração. Está provado que seu consumo durante a gravidez e na fase de aleitamento influi no desenvolvimento cerebral da criança.
Estimulantes das conexões entre as células
Os alimentos deste grupo contêm substâncias que facilitam a comunicação entre os neurônios, aumentando também a capacidade de memorizar. É o caso da fisetina, que marca presença no morango, no tomate, na cebola, na maçã, no pêssego, na uva e no kiwi. As vitaminas do complexo B também facilitam a conexão celular e você irá achá- las em grãos integrais, nozes, sementes, germe de trigo, soja, feijão e derivados do leite. Finalmente, o famoso fósforo, que faz bem à beça. Ele está no farelo, no germe de trigo e ainda nas sementes de girassol e abóbora.

9.12.06

MASTIGAÇÃO E FALA

A mastigação exige uma associação de movimentos da língua, dos lábios e da mandíbula, muito importante para a preparação/ estimulação da musculatura da boca para a articulação. Desses movimentos mastigatórios vão se desenvolver os movimentos refinados da fala. Daí a importância da introdução dos alimentos sólidos na dieta da criança.
Crianças que só se alimentam com dieta pastosa ou com alimentos liquidificados, podem vir a apresentar uma hipotonia dos músculos faciais e, consequentemente, ter problemas articulatórios. A mastigação ideal deve ser bilateral alternada (mastigar o alimento nos 2 lados da boca), com movimentos rotatórios de mandíbula, de forma lenta e sem colocar a língua para fora, pois ela deve permanecer dentro da cavidade bucal, movendo o alimento de um lado para o outro da boca.

2.12.06

MEU CORAÇÃO...

8 SINAIS DE ALERTA PARA NÃO DEIXAR SEU CORAÇÃO ENTRAR EM PANE
Silenciosa e discretamente, o coração realiza seu trabalho dentro do nosso peito. E não é pequeno o esforço que ele faz ao longo da vida. Se medirmos a quantidade de sangue que o coração impulsiona através das artérias, veremos que, em apenas 1 minuto, terá bombeado aproximadamente 5 a 6 litros. Isso equivale e a todo o sangue que temos circulando nas artérias e veias. A cada minuto, todo sangue do corpo passa pelo coração. Significa dizer que ao longo de apenas 1 dia, ele terá feito esse trajeto 1400 vezes. Para realizar essa tarefa todos os dias de nossa vida, devemos ajudá- lo, não aumentando a carga desnecessariamente.
Dado o grande número de pessoas que atualmente sofrem do coração, podemos verificar que não estamos muito preocupados com as dificuldades que esse órgão enfrenta em nossos dias. Somente quando as coisas começam a dar errado é que procuramos socorro. Ainda assim, nos contentamos com tratamentos que realmente não aliviam suficientemente o trabalho cardíaco.
Se você quer dar vida longa ao seu coração, comece a pensar seriamente nele, antes que os sintomas o levem ao médico. Aliás, já podemos estar com problemas no coração bem antes de sentir qualquer dificuldade.
Se você for jovem e quer manter sadio o seu coração; se você estiver na meia idade e começar a ver alguns amigos da mesma faixa etária indo para o hospital, ou se mesmo já estiver passando por algum tratamento para problemas cardíacos, coloque na sua agenda os itens a seguir. Eles podem mudar a história do seu coração.
  • Obesidade- Uma pessoa que, aos 20 anos de idade, pese 60 kg e aos 55, mais de 100 quilos, o que, atualmente não é nenhuma raridade, terá dobrado de tamanho, mas não terá 2 corações. O mesmo coração da juventude, agora, já mais cansado, terá que dar conta de tarefa dobrada para manter em ordem a economia do organismo. E a menos que o aliviemos rapidamente dessa carga, entrará, em breve, se é que ainda não entrou, em insuficiência cardíaca. Maa não é necessáriao perder imediatamente os 40 kg excedentes. Estudos demonstram que uma diminuição de 10% do peso total, já alivia significativamente os problemas decorrentes do peso. Cientistas que estudam as estruturas genéticas verificam que nos mamíferos, em geral, se produz uma aumento das atividades dos genes responsáveis pela longevidade, caso se reduza em 30% a quantidade de alimentos que habitualmente consomem. A mensagem dos problemas do peso, em geral é dirigida a quem já está com sobrepeso ou declaradamente obeso. Nesse caso, vale mais prevenir do que remediar. Não é muto fácil manter o peso normal quando a pessoa tem tendência para a obesidade, mas reduzi- lo, uma vez adquirido, é uma tarefa desafiadora. De qualquer forma, não há outra opção: obesidade e coração sadio definitivamente não cobinam.
  • Diabetes- Outro inimigo do coração é o diabetes. Esse filho natural da obesidade vem aumentando a incidência nos últimos anos, na proporção em que aumentamos de peso. Nas mulheres, especialmente, o diabetes pode quadruplicar as chances de sofrer do coração. Cerca de 80% dos portadores de diabetes, são ou foram obesos. A gordura impede a ação normal da insulina . Nesse caso, o pâncreas se vê forçado a aumentar a quantidade de insulina, que, ao longo dos anos, levará a uma exaustão das células pancreáticas. Assim, o tratamento do diabetes deve também passar por uma redução de peso. Os valores glicêmicos considerados normais estão abaixo de 100 mg% medidos em jejum. Um dos problemas do paciente diabético é apresentar elevados níveis de açúcar no sangue em jejum, ou seja, acima de 125 mg%. Embora seja o açúcar que aumenta no sangue, estudos começam a demonstrar que o principal responsável pelo surgimento do diabetes tipo 2 ou do adulto, é a grande quantidade de gordura na dieta. Desse modo, tratamentos feitos com redução de gordura para 10% das calorias na alimentação, e uso de carboidratos complexos ou integrais juntamnte com exercícios, podem diminuir significativamente os níveis de açúcar, em menos de 8 semanas.
  • Hipertensão Arterial (Pressão elevada)- Quem tem hipertensão arterial (pressão alta), ou seja, mais de 120 x 80 terá um risco 3 vezes maior de ter problemas de ataques cardíacos, comparado com os que tem pressã normal. O que provoca o aumento da pressão arterial? São vários os fatores, e um dos mais frequentes é o excesso do consumo de sal. Nos Estados Unidos, onde 1 em cada 3 adultos tem pressão alta, as pessoa comem 10 vezes mais sal do que o necessário. O aumento do peso é também outro fator de pressão elevada. O trabalho que o coração deve fazer em quem tem muitos quilos a mais, necessariamente eleva a pressão arterial. Isso é necessário para fazer o sangue circular em todo o organismo, da mesma forma que também é necessária mais pressão para vencer artérias parcialmente obstruídas por placas de gordura. O hábito de ingerir bebidas alcoólicas é outro fator que eleva a pressão sanguínea. Se reduzirmos a quantidade de alimentos que tem muito sal e comermos mais frutas e verduras que, por sua vez apresentam quantidades significativas de potássio poderemos diminuir a dependência de medicamentos para pressão elevada.
  • Níveis altos de Colesterol- O colesterol é uma substância absolutamente necessária para o funcionamento do corpo. Valores atualmente considerados ideais andam na faixa de 150 mg% de colesterol no sangue. Para ter valores assim reduzidos, basta a produção interna, a partir do nosso fígado. Boa parte do colesterol que medimos no sangue não foi produzida pelo nosso fígado, mas pelo fígado dos animais que comemos. Além disso, esse colesterol pode vir danificado pelos processos de cozimento a que é submetido, tornando- se lesivo às paredes dos vasos sanguíneos. O consumo de muita gordura saturada ainda que de origem vegetal (certos tipos de margarina) aumenta a produção de colesterol pelo fígado. Assim, é importante reduzir alimentos que contenham colesterol pronto como as carnes, manteiga, queijo, leite integral, bem como gorduras saturadas de origem vegetal.
  • Fumo- 1/ 3 dos ataques cardíacos são creditados diretamente ao cigarro. Não é para menos, pois de sua composição fazem parte cerca de 4500 substâncias tóxicas. Boa parte delas circula pelo corpo e lesam diretamente as artérias. Além disso, essas mesmas artérias sofrem estreitamento devido à presença da nicotina. O monóxido de carbono, por sua vez, impede a concentração normal de oxigênio no sangue que passe pelos pulmões. Por tudo isso, não se poderia conceber um produto mais lesivo para o coração e o corpo humano do que o cigarro, uma vez que seus efeitos não são percebidos senão depois de muitos anos. Eliminar o cigarro significa aumentar o fluxo de sangue nas artérias e a quantidade disponível de oxigênio nos músculos, principalmente no coração. A diminuição do número de batimentos do coração aumenta a vida útil desse órgão, devido à redução da pressão sanguínea e alívio de sobrecarga.
  • Sedentarismo- Pessoas que praticam atividades físicas regulares tem circulação sanguínea mais fácil, com diminuição da resistência ao fluxo de sangue. Com isso, o trabalho do coração é facilitado e a pressão se mantem em níveis mais baixos. Exercitar- se regularmente não só diminui os níveis de colesterol total, mas pode inclusive aumentar as taxas de colesterol HDL, ou seja, o bom colesterol. A atividade física ajuda a manter o peso em níveis menores, outro fator importante para prevenir doenças cardiovasculares. Apesar das vantagens comprovadas de se fazer exercício físico, o sedentarismo ganha terreno em nossos dias. Os benefícios do exercício não são superados por nenhuma medicação. Movimentar- se também reduz o estresse, outro fator lesivo ao coração. Reserve cerca de 30 minutos diariamente para se exercitar e acrescente anos de saúde ao seu coração.
  • Estresse- O coração pode fazer frente a problemas de estresse por curtos períodos, sem maiores consequências. O que o prejudica é o estado de tensão crônica, sem alívio. E isso é mais nítido em pessoas que tem propensão, por outros motivos, para adquirir doenças cardíacas. Pode haver ataques do coração sem necessariamente haver estreitamento das artérias por depósito de gorduras. O único fator, nesse caso, pode ser a sobrecarga devido ao estresse. Muitas informações, muito ruído, muitas decisões para tomar e falta de repouso afetam a quase todos. É necessário reconhecer essas situações para administrá- las corretamente.
  • Idade, Sexo e Genética- Sobre esses 3 fatores não temos controle. À medida que envelhecemos aumentam as chances de termos doenças cardíacas, caso não estejamos cuidando adequadamente da saúde. Isso também é verdadeiro em relação ao sexo. Nas estatísticas atuais, o sexo feminino parece levar vantagem em relação ao masculino. Mas se o homem mantiver um estilo de vida saudável, estará, igualmente, tão protegido de doenças cardíacas quanto à mulher. Os fatores genéticos tem importância limitada quanto às doenças do coração. A maioria dos ataques cardíacos é forjada pelas nossas próprias atitudes.