11.11.06

O PROJETO CHINA

Na China, a população vive a vida todas nas cidades onde nasceram e raramente migram para outras partes do país. Além disso, existem grandes diferenças regionais na maneira que as comunidades se alimentam, variando de uma dieta 100% baseada em plantas, até dietas com grandes quantidades de alimentos de origem animal.
Essa situação, quase única no mundo, foi motivo das universidade Cornell- Oxford, liderado por Colin Compbell de começar uma mega pesquisa sobre dieta e doenças.
Uma segunda pesquisa, foi maior, com 100 itens pesquisados, como 10.000 famílias, em 170 comunidades.
As conclusões dos estudos são fascinantes. Os pesquisadores acharam uma ligação nítida entre o alto consumo de alimentos de origem animal e o grande número de ataques cardíacos e câncer.
Em comunidades que se alimentam principalmente com verduras, legumes, feijões cozidos, frutas e cereais integrais, as doenças cardíacas, câncer, diabete e derrames, quase não existem. São doenças que matam 90% da população nos Estados Unidos antes do tempo. Esses quase vegetarianos ficam com uma concentação de colesterol por volta de 100 a 125 mg/dl, comparados com 250 mg/dl como média nos Estados Unidos. Descobriram também que comer alimentos de origem animal com baixo teor de gorduras quase não ajuda em baixar o colesterol.
São esses tipos de pesquisas que o médico americano Joel Fuhrman estudou e colocou as conclusões em prática em sua família e em seu consultório médico. Em 15 anos de consultório, quase não recomendou remédio, só alimentação.

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